Caixa volta a financiar compra de lotes para a construção de imóvel

Linha de crédito estará disponível a partir de segunda-feira.

 

Novidades da Caixa Econômica Federal na linha de financiamento de Lote Urbanizado e oferta de taxas de juros diferenciadas para modalidades de Construção Individual passam a valer a partir desta segunda-feira (03). Com funding do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e reajuste pela Taxa Referencial (TR), as modalidades são muito bem-vindas no mercado imobiliário.

Em casos de financiamento de Lote Urbanizado, poderão ser financiados valores entre R$ 50 mil e R$ 1,5 milhão, com taxa de juros efetiva de até TR + 8,50%.a.a, e quota de financiamento de até 70% sobre o valor de avaliação do terreno. O prazo para pagamento da dívida é de até 240 meses.

Nos casos de aquisição de terreno e construção ou construção em terreno próprio, a Caixa possui tratamento personalizado. A TR pode chegar a 6,50% a.a. (taxa efetiva).

Nessas situações, os adquirentes poderão usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortização do financiamento.

Até a semana passada, a taxa para compra de terreno variava entre 10,25% a 11% ao ano, e a taxa para construção individual variava entre 7,25% a 8,5% ao ano.

Fonte: Adit

 

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Urban jungle: descubra as características dessa tendência!

Diante da busca por resgatar o contato com a natureza, a tendência de urban jungle ganha destaque em todo o mundo. Conheça suas características e como aplicá-la!

Na hora de decorar um imóvel, é cada vez mais comum não olhar só para dentro. No lugar de considerar apenas os móveis, quadros e itens “internos”, há uma tendência de enxergar o mundo de fora como componente do lar — esse movimento tem nome e sobrenome: urban jungle.

Essa decoração tem ganhado projeção. E para explicar melhor essa alternativa, Dieiny Kipper e Lízia Witzel, as Arquitetas Online, contaram o que direciona as escolhas de tal possibilidade.

Ao entender as características marcantes dessa abordagem, fica fácil replicar em seus projetos para clientes exigentes. Além de trazer muita personalidade, é uma forma de resgatar um contato com a natureza que parece perdido nas grandes cidades — mas que está mais próximo do que dá para imaginar.

Que tal descobrir como essa tendência pode ser utilizada? Continue a leitura e descubra as características da pegada urban jungle.

O que é urban jungle?

Em tradução livre, a tendência de decoração é conhecida como “selva urbana”. O nome já indica que se trata de uma ideia com bastante verde e máximo contato com a natureza.

“O estilo Urban jungle nasceu para trazer a natureza para dentro dos lares e inseriu o verde na decoração como forma de gerar vida, aconchego e bem-estar nas moradias urbanas”, revela a dupla de profissionais.

Além do verde como aspecto central, existe uma tendência de criar um local com materiais naturais. Madeira, palha e outros componentes que remetem ao ambiente externo ganham espaço entre as paredes do imóvel. Mais que um estilo com regras definidas, é um movimento de recuperação por parte dos jovens adultos que, muitas vezes, ocupam seus próprios lares pela primeira vez.

Como oferece bastante versatilidade, também garante um nível elevado de adaptação. Qualquer pessoa que entenda como cuidar das plantas tem a chance de explorar essa possibilidade.

“É para todos aqueles que adoram cuidar de plantas e conhecem a necessidade de cada espécie. Para quem deseja muito ter uma casa nesse estilo, mas não tem intimidade com plantas, pode pesquisar sobre os cuidados de cada tipo. Assim, dá para começar esse ‘relacionamento’ que traz grandes benefícios para o imóvel e seus moradores”, ponderam.

Como surgiu a tendência?

As mudanças na sociedade são, na verdade, os grandes motivadores para o surgimento do urban jungle. O motivo é simples: com um volume crescente de concreto e com cidades populosas, a natureza fica distante.

No mar de concreto que são as grandes cidades, a busca por algo natural é um movimento que faz sentido. Isso vale para uma sociedade que está progressivamente conectada aos celulares e que pouco vê o mundo lá fora. Trata-se de uma tendência relativamente moderna, já que esse desenvolvimento e a imersão na tecnologia têm alguns anos.

“Com o aumento das grandes construções e, consequentemente, do desmatamento, estamos cada vez mais afastados da natureza. Quando tiramos férias, procuramos ficar mais próximos, mas quando voltamos para casa, sentimos falta da qualidade de vida e da incrível sensação visual que ela nos traz”, explicam as Arquitetas Online.

Essa decoração, portanto, não tem um caráter apenas estético. A intenção inclui recriar o visual de uma floresta urbana e montar um ambiente único. No entanto, também tem a ver com bem-estar, sensação de satisfação e estímulo aos sentidos.

Como inserir plantas dentro de casa?

Não existe floresta sem plantas, certo? Então, é imprescindível pensar em como inserir esses elementos dentro de casa para adotar a proposta de urban jungle.

A seguir, descubra como inserir as plantas no lar e crie um espaço particular de floresta!

ENTENDA AS NECESSIDADES DAS PLANTAS

 

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Cada espécie apresenta um conjunto de características, então não dá para criar uma fórmula única de cuidado. No entanto, é essencial compreender que plantas são seres vivos, por mais resistentes que sejam. Logo, a atenção tem que ser constante — e o comprometimento, também.

Como bem explicam as Arquitetas Online, “todas elas necessitam de empenho para darem certo: luz (direta ou indireta), ventilação, adubação e rega correta são essenciais”. Então, saiba que dedicar um pouco de tempo será fundamental para obter o sucesso ao adotar esse estilo.

Você não precisa ser profissional no tema e nem fazer cursos ou ter experiência. No entanto, deve estar pronto para reconhecer as necessidades de cada vaso e o melhor jeito de cuidar. Assim, é possível selecionar as alternativas indicadas para deixar os clientes satisfeitos.

FIQUE DE OLHO NOS VASOS PENDURADOS

Para diversificar o ambiente e conseguir uma finalização interessante, vale pensar no uso de vasos suspensos. Ao mesmo tempo, é preciso ter alguns cuidados para que o resultado não cause problemas extras.

Os autoirrigáveis, segundo as arquitetas, são as melhores opções para usar de maneira suspensa. Isso evita o aparecimento de goteiras, o que ainda impede a sujeira no espaço — seja na sacada, seja dentro de casa.

Além disso, é preciso ficar atento à altura onde houver circulação. Ela deve ser maior que o tamanho médio de uma pessoa, para evitar impactos e acidentes. “Caso estejam acima de móveis ou perto da parede, é só usar a imaginação e variar as alturas dos vasos e espécies de plantas”, ensinam.

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INVISTA EM SUPORTES ELEVADOS

Outra possibilidade consiste em adotar suportes elevados para que os vasos possam ser compostos em diferentes alturas. Essa é uma opção conveniente para quem não pode ou não quer usar vasos suspensos, bem como para quem deseja complementá-los de uma forma distinta.

A proposta inclui utilizar prateleiras e até estantes para dar suporte aos vasos. A verticalização permite o aproveitamento do ambiente, só que adota uma escolha simples e que funciona para muitos casos.

Recorrer a prateleiras em diversos níveis, inclusive, é um jeito de dar dimensão e profundidade à composição. O cuidado principal tem a ver com a distribuição e com o planejamento, de modo a garantir um resultado interessante.

CRIE UM JARDIM VERTICAL

É quase impossível falar de urban jungle sem citar um dos principais queridinhos de quem deseja ter o verde em casa: o jardim vertical. Essa é uma opção que aproveita o espaço da melhor maneira e ainda ajuda a criar uma parede verde muito especial. Tendência em boa parte dos projetos com essa pegada, pode ser elaborado no imóvel, desde que algumas características sejam observadas.

O primeiro aspecto é o lugar escolhido. É indispensável que ele tenha luz e ventilação para que as plantas vivam. Não adianta selecionar um canto escuro e isolado do corredor, porque o resultado não vai ser interessante. Também é indicado recorrer às plantas com cuidados semelhantes — ter todas de sol ou todas de sombra garante que elas estejam sempre bonitas e vistosas.

Quanto à estrutura, não faltam opções. É possível usar pallets, suportes ripados ou treliçados ou até canos de PVC. Além de adotar a proposta de urban jungle, é algo que tem tudo a ver com a sustentabilidade.

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Já sobre os cuidados com a rega, há duas possibilidades principais — mas isso tem que ser definido com antecedência. “Ela pode ser manual ou automática. Para os jardins menores, a irrigação manual funciona muito bem, mas para paredes grandes o ideal é optar pelo sistema de irrigação automático. Desse modo, as plantas são regadas em um acionamento por igual”, explicam as arquitetas.

Como as plantas ficam em contato direto com a parede, é fundamental ter cuidado com as infiltrações. A impermeabilização é indispensável e ajuda a evitar problemas com o revestimento, por exemplo. Para o piso, vale usar calhas para reter o excesso de líquido.

 

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Além de tudo, é interessante utilizar os objetos certos para decorar o ambiente de um jeito ainda melhor. Para quem tiver uma sacada com uma minifloresta, vale a pena investir em estátuas de barro ou gesso, se houver espaço disponível.

Do lado de dentro, bibelôs de cactos e outras plantas dão um toque divertido e que combina com o ambiente. Dá até para recorrer a terrários de suculentas para adicionar mais verde.

No sofá, as almofadas estampadas dão o tom e a sala ainda pode contar com cordas de amarração, cestas de palha e banquinhos de apoio. Assim, o ambiente todo conversa e combina de um jeito diferente.

A tendência de urban jungle tem tudo a ver com a nova geração e seu interesse por elementos naturais e pela sustentabilidade. Com essas dicas, é possível adicionar florestas urbanas aos seus projetos de um jeito fácil e com excelentes resultados!

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Fonte:Portobello

Quer reduzir a dívida da casa própria? Trocar de banco pode cortar juros

Com o atual cenário de queda na taxa básica de juros, a Selic, os bancos reduziram os juros cobrados no financiamento de imóveis, beneficiando quem decidir comprar a casa própria agora.

Mas a queda pode ser positiva até mesmo para quem já está pagando financiamento de imóvel, contratado quando os juros estavam mais altos. Essas pessoas podem passar a pagar juros menores se fizerem a portabilidade do financiamento imobiliário, transferindo a dívida para outro banco, com condições mais vantajosas.

“O momento é ideal para fazer a portabilidade. Se você contratou um financiamento há quatro anos, por exemplo, em uma época em que a Selic estava alta, vale a pena pesquisar”, disse Marcelo Prata, fundador da plataforma de imóveis Resale.

O primeiro passo, afirma, é pedir ao seu banco um documento com as informações sobre o financiamento: prazo restante de pagamento, valor das parcelas e a soma total que ainda falta ser paga, o chamado saldo contratual.

Ele também trará o custo efetivo total. Esse é o valor que realmente importa porque ele já inclui outros custos do contrato, como taxas e seguros.

Quando vale a pena

Para saber quando vale a pena fazer a portabilidade, compare o custo efetivo total do banco atual com o de outros estabelecimentos. Se o custo do novo banco for 0,5% menor que do atual, vale transferir a dívida, segundo cálculos de Alberto Ajzental, professor de economia e negócios imobiliários da FGV (Fundação Getulio Vargas).

A economia com o novo contrato vai variar de acordo com o tamanho da dívida restante e o prazo de pagamento. “Em um contrato com saldo restante de R$ 200 mil e 120 parcelas, por exemplo, uma queda de 0,5% representa economia de R$ 6.600”, disse

Como fazer a transferência

Se a transferência valer a pena, leve o documento ao novo banco e negocie as taxas do novo contrato. Não é necessário ir ao banco atual, segundo Ajzental.

O Banco Central determina que qualquer cliente pode pedir a portabilidade do financiamento. A única restrição é que o valor da dívida no novo banco não seja maior que o valor da dívida no banco de origem. O prazo do financiamento também não pode aumentar.

Os bancos não podem se negar a transferir a dívida para outra instituição. Por lei, eles têm dois dias para passar a operação ao banco de destino ou cinco dias para apresentar uma contraproposta.

A contraproposta pode ser interessante, pois o cliente pode economizar não pagando os custos de transferência de um banco para outro”, disse Prata, da Resale.

Os custos de transferência englobam exigências que o novo banco pode fazer para aceitar o financiamento, como laudo de avaliação do imóvel feito por um profissional, documento de registro de imóvel, seguro de financiamento e taxa de abertura de crédito. Esses custos variam de acordo com o banco.

Segundo Ajzental, a portabilidade vale a pena mesmo considerando esses custos, desde que o custo efetivo total do novo banco seja pelo menos 0,5% inferior ao do banco original.

 

Fonte: uol

Bancos já correm atrás de incorporador para oferecer crédito

Aumento na demanda por imóveis faz prática comum, de empresas procurarem recursos em instituições financeiras, se inverter.

 

A recuperação do mercado imobiliário e a expectativa de aceleração do crescimento daqui para frente tem criado uma situação inusitada: os bancos é que começaram a correr atrás das incorporadoras para oferecer empréstimo para a construção de novos empreendimentos, de acordo com o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, que também é presidente da comissão imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). “Os bancos é que têm procurado o incorporador”, destacou Petrucci, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

 

No acumulado de janeiro até agosto, os financiamentos imobiliários com recursos da caderneta de poupança registram alta de 26,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento foi mais intenso nas concessões voltadas às incorporadoras para construção, que subiram 47,2%, enquanto os empréstimos para consumidores realizarem a compra aumentaram 20,9%, segundo levantamento da consultoria Tendências. “Mas o incorporador também continua procurando os bancos”, ponderou Petrucci. “Tudo isso é uma resposta ao aumento da demanda por imóveis”, explicou.

 

O maior aquecimento do setor é uma consequência direta da redução da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), que levou os bancos a cortarem os juros do crédito imobiliário. A Caixa Econômica Federal anunciou esta semana corte de até 1 ponto porcentual nas taxas de juros para financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). A menor taxa de juros cobrada pela Caixa passará de 8,50% mais a Taxa Referencial (TR) para 7,50% mais TR. A maior taxa vai de 9,75% mais TR para 9,50% mais TR.

 

O movimento do banco estatal, maior financiador do setor imobiliário no País, veio após anúncios do mesmo tipo pelos concorrentes dias antes. O Bradesco anunciou taxa mínima de TR + 7,30% ao ano, o Itaú fixou sua taxa mínima em TR + 7,45% e o Santander, TR + 7,99%.

 

O representante do setor imobiliário ainda elogiou a iniciativa do Banco Central de constituir uma plataforma para dar transparência às finanças dos empreendimentos imobiliários em construção no País. Batizada de Block, a plataforma trará dados auditados sobre o volume de venda de cada projeto e o fluxo de pagamentos para cada uma das unidades, entre outros itens.

 

A inclusão de dados pelas incorporadoras será voluntário. O objetivo é dar aos bancos maior visibilidade sobre os empreendimentos, facilitando a decisão de liberar ou não crédito para as obras. Isso servirá para empresas de pequeno e médio porte, segmento onde as regras de governança de cada projeto são mais frouxas. Na dúvida, os bancos fecham as portas para esse tipo de empresa. A perspectiva é que o Block esteja no ar no primeiro semestre de 2020. “Há milhares de pequenas e médias empresas que não conseguem financiamento. Essa ferramenta vai abrir caminho para muitas delas”, estimou Petrucci.

 

fonte: Terra

Bradesco anuncia redução do juro do financiamento imobiliário para 7,30%

Bradesco seguiu movimento de outros bancos e anunciou nesta segunda-feira, 30, a redução da taxa de juros mínima de sua linha de crédito imobiliário de 8,20% ao ano somada à taxa referencial (TR) — que está zerada — para 7,30% ao ano mais TR. As novas condições passam a vigorar a partir de terça-feira, 1º de outubro.

Na sexta-feira, o Itaú também anunciou que irá reduzir as taxas mínimas dos juros do financiamento imobiliário: de 8,1% ao ano + TR para a 7,45% ao ano + TR.

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Imóveis à venda em Fortaleza – financiamento bancário

O movimento dos bancos segue a redução mais recente da taxa básica de juros pelo Banco Central. O último corte de juros do financiamento imobiliário havia sido feito pelo banco no dia 18 de setembro, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu de 6% para 5,5% a Selic e ainda sinalizou espaço para novos cortes ao longo do ano.

De acordo com o banco, a modalidade permite a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e dispõe de prazo de até 360 meses. O cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel e o comprometimento máximo da renda líquida sobre o valor das prestações é de 30%.

 

Itáu Unibanco e Bradesco lideram o setor de financiamentos nos bancos privados, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

 

 

 

Itaú Unibanco reduz para 7,45% taxa para financiamento de imóveis

 

O Itaú Unibanco anunciou, nesta sexta-feira (27), uma nova redução na taxa de juros na linha de crédito imobiliário. A partir de 1º de outubro, a taxa mínima será de 7,45% ao ano mais Taxa Referencial (TR), variando de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco. A taxa é menor que os 7,99% que vinham sendo oferecidos por Santander e BB.

Os valores são unificados para as linhas de Sistema Financeiro da Habitação (SFH), Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e Carteira Hipotecária (CH).

Em nota para a imprensa, a diretoria do banco, Cristina Magalhães comentou sobre essa crescente de créditos do Itaú.

“O mercado imobiliário está crescendo, a compra de um imóvel é uma decisão relevante na vida das pessoas. Queremos participar desse momento. É uma oportunidade de viabilizar sonhos e estabelecer uma relação de longo prazo com nossos clientes. Além, é claro, de contribuir para a retomada do setor”.

A instituição financeira ocupa a primeira posição entre os bancos privados do País na concessão de crédito imobiliário, conforme os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre os R$ 49 bilhões da carteira total do banco, R$ 44 bilhões são destinados aos financiamentos para pessoas físicas.

 

 

Caixa lança crédito imobiliário com juro a partir de 2,95% mais inflação

A Caixa Econômica Federal anunciou na terça-feira, 20/08, uma nova modalidade de crédito imobiliário que usará o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, como composição para os juros. O IPCA será acrescido de taxas, dependendo do relacionamento do cliente com a instituição. Segundo o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, será possível baixar entre 30% e 50% o valor inicial de uma prestação imobiliária.

 

As mudanças valem para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação), para imóveis até 1,5 milhão de reais e que permite o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e para o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), para aqueles acima desse valor e sem a possibilidade de usar o Fundo.

O financiamento funcionará de modo semelhante do que acontece atualmente: o saldo devedor será atualizado pelo IPCA, a exemplo do que ocorre com a TR, hoje zerada. O índice de inflação dos últimos 12 meses está em 3,22%. A expectativa do mercado financeiro para o indicador é de 3,71% ao final deste ano, segundo o Boletim Focus, divulgado na última segunda-feira.

 

As taxas da nova linha variam do IPCA mais 2,95% ao ano, oferecida a clientes com bom relacionamento com o banco, enquanto a máxima ficará em IPCA mais 4,95% ao ano. Hoje, o banco cobra juros de 8,50% a 9,75% ao ano mais TR nas principais linhas de crédito. Os contratos poderão ter prazo de até 360 meses e valor máximo financiado de 80%.

Para ilustrar a mudança, Guimarães citou como exemplo um imóvel de 300 mil reais, financiado por 30 anos com o banco. Com a TR + 9,75%, taxa vigente para clientes com baixo relacionamento com o banco, a prestação inicial gira em torno de 3.168 reais. Já com o IPCA + 4,75%, nova opção de financiamento para clientes com pouco relacionamento com a Caixa, a prestação inicial vai para 2.050 reais, redução de 35%. No caso da melhor taxa, de IPCA + 2,95% a redução da parcela é de 51%, sendo o primeiro pagamento de 1.556 reais.

 

Segundo Guimarães, com o novo título, o banco promoverá a securitização da linha de crédito. Ou seja, a Caixa deve oferecer o crédito como título a investidores, que vão avaliar se vale correr o risco de inadimplência de clientes.  O presidente Jair Bolsonaro, que participou da cerimônia, celebrou a medida e ressaltou o possível barateamento dos juros e ressaltou a iniciativa da Caixa. “(A medida) vem de encontro com o que esperam de nós.”

Repercussão

A Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) avalia como positiva a possibilidade de reajuste dos contratos pela inflação e que a expectativa é que haja redução de juros. “Com a queda nos índices de inflação, será possível a obtenção de financiamento com uma taxa efetiva menor, o que é positivo ao consumidor e amplia o número de pessoa elegíveis ao crédito imobiliário.”

 

Rafael Sasso, cofundador da plataforma de crédito imobiliário Melhortaxa, também enxerga com bons olhos a medida, mas alerta. “Para o consumidor, é um objeto de cuidado. Tem que ver qual é o cálculo efetivo total da proposta e lembrar que o IPCA é volátil. E um financiamento é por 20, 30 anos”, diz.

Além disso, ele lembra que o crédito imobiliário também causa outras despesas para o consumidor, o que pode tornar o custo efetivo no final mais caro, apesar das taxas mais baixas. Por exemplo, como condição para o financiamento, alguns bancos pedem que o cliente mantenha uma conta com saldo na instituição. “O crédito imobiliário não é só taxa. Tem seguro, que depende do período do financiamento e da idade do cliente, e outras coisas que o banco pede, manter saldo em conta, investimento.”

 

Para a Caixa, a notícia também é positiva, segundo os especialistas. Para o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, a medida deve ajudar na variação das formas de financiamento da Caixa. “O crédito imobiliário é financiado basicamente pela poupança e pelo FGTS. São bolsões de dinheiro finitos. Pode chega um momento que não tenha mais como. Por IPCA é mais de mercado, o que te dá uma capacidade de volume maior para o crédito imobiliário”, afirma.

Ele cita que a linha indexada ao IPCA vai permitir aos bancos securitizar (agrupar ativos e vendê-los como títulos) suas carteiras de financiamento habitacional, promovendo dessa forma um aumento na oferta de financiamento. Com a taxa sendo corrigida pela inflação, a tendência é que a companhia atraia investidores, porque não vai existir o medo de perder rentabilidade conforme a variação do índice de preços.

Sasso, do Melhortaxa, afirma que o movimento não é novo no mercado imobiliário brasileiro. “O que é novo é um banco grande fazer. Como temos um mercado muito monopolizado, isso injeta mais concorrência”, acrescenta ele.

 

Fonte: Veja

 

Vai vender seu imóvel? veja essas super dicas!

Não é nenhuma novidade que tornar um imóvel mais atrativo facilita a negociação e a venda. No mercado de imóveis, deixar um imóvel mais atraente é conhecido como “valorizar o imóvel” e como o próprio termo já diz, agregar a ele um valor maior. Existem muitas formas de valorizar um imóvel. Veja algumas delas:

Veja com o olhar do cliente

A primeira dica para valorizar um imóvel é bem simples, mas muitas vezes é esquecida. Tente ver se o seu imóvel está agradável pelo olhar do cliente. O ambiente está te passando sensação boa, você se sente confortável nele? Se a resposta for negativa, é preciso mais atenção e avaliar onde está o erro antes de agendar qualquer visita, seja ela com corretor ou diretamente com cliente. Afinal, a primeira impressão é a que fica. Dificilmente um cliente retornará ao imóvel que não se sentiu confortável.

Como deixar o ambiente aconchegante

Ao visitar o imóvel, é necessário que o cliente consiga se imaginar morando lá, afinal fica difícil ter um bom discernimento do potencial do imóvel se o mesmo estiver bagunçado, sujo, desorganizado. Então vamos lá:

Organize os itens básicos, mesmo que o imóvel esteja vazio tente passar um ar de “habitado”. Algumas ideias são:

  • Dê descarga e abaixe a tampa dos vasos sanitários;
  • Ligue o ar condicionado se estiver calor;
  • Utilize uma música ambiente;
  • Abra as cortinas;
  • Deixe o ambiente mais iluminado
  • Retire o ventilador da sala pois dá ideia de ambiente quente (mesmo que não seja);
  • Decore suavemente o ambiente com flores, por exemplo.
  • De preferência recolha os porta retratos e diminua o excesso de itens que sejam extremamente pessoais como por exemplo “aquela’ coleção de itens de couro pintados à mão e por ai vai.

Veja a pintura e acabamento das paredes

Independente da estrutura do imóvel, um acabamento novo pode fazer toda a diferença no momento da venda. Isso vale para imóveis novos ou antigos. Uma “mão de tinta’ encobre pequenas imperfeições que depois não vai fazer nenhuma diferença já que o comprador acaba que personalizando o imóvel de acordo com seu gosto e necessidades, como troca de móveis e cor de parede. Veja bem: não estamos dizendo para você mascarar problemas. Mas sim ressaltar as qualidades e arrumar o que pode virar fator negativo para a decisão da compra.

Organização é tudo

Remova tudo que é desnecessário no imóvel, objetos espalhados pela casa. Se você tem criança, reúna todos os brinquedos em um só lugar, não deixe nada espalhado pelo imóvel. Se seu imóvel ainda está mobiliado, tente deixar tudo mais clean. Cômodos com menos móveis dão a sensação de amplitude, valorizando ainda mais o seu imóvel.

Atenção para a cozinha: nada de louça suja na pia, restos de comida pelos móveis ou chão. Descaracterize a cozinha com seus objetos pessoais como imãs de geladeira, ornamentos, etc. Tudo que possa fazer com que o cliente venha a sentir que ali pode ser seu futuro lar.

Cuide da circulação do ar

Faça o ar do ambiente circular. Especialmente imóveis que estão desocupados tender a ter um odor desagradável. Como a circulação do ar é um aspecto muito observado por quem aluga o imóvel, é fundamental garantir que a temperatura esteja aceitável, que o apartamento pareça a arejado e quantidade de sol suficiente.

Caso seja necessário, chegue antes do horário marcado com o possível cliente e prepare o local. Você pode abrir as janelas e cortinas, ligar o ar condicionado ou ventiladores.

Torne a iluminação equilibrada

O mesmo vale para iluminação. Utilize recursos para mostrar para seu cliente que a iluminação do ambiente é adequada. Se for um imóvel que recebe muito sol, opte por utilizar cortinas, se o imóvel tiver mais horas do dia na sombra, utilize lâmpadas mais claras, e assim por diante. Analise os pontos fortes e fracos da iluminação e procure equilibrá-los.

 

Por meio de investimentos relativamente baixos, é possível gerar muito mais valor ao imóvel e tornar a venda mais simples. Você tem alguma dica para facilitar a venda de imóveis? Deixe nos comentários!

Veja também: Ambientes integrados e humanização de espaços ; Está demorando para vender ou alugar seu imóvel?Entenda as causas que podem estar influenciando isso.

Venha conhecer o Ceará!

O estado do Ceará é conhecido nacionalmente pela beleza de seu litoral, pela religiosidade popular e pela fama de ser grande berço de talentos do humor.

A jangada, ainda comum ao longo da costa, é considerada um dos maiores símbolos do povo e da cultura cearenses. Terra de escritores como José de Alencar, Rachel de Queiroz, Patativa do Assaré, Juvenal Galeno, de Dom Hélder Câmara, Clóvis Beviláqua, Castelo Branco e de Padre Cícero, o “cearense do século”. O Ceará também revelou Chico Anysio, Renato Aragão e Tom Cavalcante, considerados os maiores humoristas do país. Atores e cineastas famosos como José Wilker, Gero Camilo, Luiza Tomé e Karim Aïnouz; além de nomes de destaque das ciências exatas, como Casimiro Montenegro Filho, Fernando de Mendonça, Maurício Peixoto, Cláudio Lenz Cesar, dentre muitos.

O Ceará também é conhecido como “Terra da Luz”, numa referência à grande quantidade de dias ensolarados, mas que, principalmente, remonta ao fato de o estado ter sido o primeiro da federação a abolir a escravidão, em 1884, quatro anos antes da Lei Áurea. Por esse fato, o jornalista José do Patrocínio cunhou o título de “a terra da luz” ao Ceará.

O litoral cearense é rico em belas praias que atraem turistas o ano inteiro. Veja a lista das praias mais visitadas:

Praia de Canoa Quebrada, Aracati;

Praia de Morro Branco, Beberibe;

Praia de Jericoacoara, Jijoca de Jericoacoara (conhecida internacionalmente);

Praia de Cumbuco, Caucaia (também conhecida internacionalmente por ter campeonato internacional de kite surf);

Praia da Lagoinha, Paraipaba;

Praia de Flecheiras, Trairi;

Praia da Baleia, Itapipoca;

Praia Icarai de Amontada, Amontada;

Praia do Futuro, Fortaleza;

Praia do Meireles, Fortaleza;

Praia de Iracema, Fortaleza;

E então, ficou animado(a)? Vem conhecer o Ceará e nossas belas praias!

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