Melhores condições na aquisição de financiamento imobiliário

Atenta ao mercado imobiliário e à nova realidade de financiamentos concedidos por instituições particulares, a Caixa Econômica Federal anunciou a redução na taxa de juros dos financiamentos habitacionais concedidos com recursos advindos da poupança. De todas as linhas de crédito habitacional da CEF, essa é a que possui as taxas mais elevadas dentro da própria instituição.

De acordo com o diretor executivo do escritório de representação da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) em Rondônia, José Carlos Lino Costa, em outros momentos, se comparada com as taxas médias das instituições privadas, as da CEF ainda eram taxas mais atraentes. “Contudo, com a estabilização da economia, melhora na taxa de desemprego e também no investimento dos bancos nesse produto – que é, de certo ponto, vantajoso –, a CEF se vê incomodada na posição majoritária que ocupava anteriormente e agora busca retomar parcela do mercado que perdeu”, analisa.

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Pensando em sair do aluguel?

Quando existe a decisão de sair do aluguel e comprar aquele imóvel dos seus sonhos, é preciso se começar a planejar muito bem a aquisição deste bem. E este planejamento deverá incluir escolher o tamanho e ainda o valor da casa ou mesmo o apartamento, quanto deverá ser pago mensalmente, como entrada no ato da compra e quando a compra deverá ser feita.

O ideal é que o planejamento para esta compra do imóvel possa ser iniciado quatro anos antes da data para que se projeta a sua aquisição, sendo assim desta forma existe um tempo razoável para que se possa juntar o dinheiro de entrada e ainda adequar o seu orçamento.

Em um ponto de vista financeiro, quanto maior for a entrada que você der menor deverá ser o valor do seu financiamento. O padrão do mercado hoje porém é pagar um equivalente a 20% do valor total do imóvel, e isto na entrada, financiando os outros 80% que são uma porcentagem aceita pelos bancos. Se você tiver condições poderá ainda se planejar para dar cerca de 40% do valor do imóvel como entrada. Um maior volume de entrada deverá significar um saldo devedor menor, e com menos juros e automaticamente menos gastos com seus financiamentos, se você puder juntar a metade é algo excelente.

Vários outros fatores deverão ser também levados em conta. Sob um ponto de vista financeiro, quanto menos juros o cliente for pagar melhor. E desta forma é ideal financiar um valor menor. Para quem não tiver recursos para dar uma entrada ou mesmo quiser utilizar os recursos que estiverem disponíveis para as possíveis reformas ou mesmo mobília, o melhor é se financiar todo o máximo possível de valores.

fonte:https://goo.gl/7ZXxs5