CASA PRÓPRIA: 07 MOTIVOS QUE FAZEM VALER A PENA REALIZAR ESSE SONHO


“O sonho da casa própria”: ouvimos essa expressão desde crianças, nas conversas de família e amigos, ou quando nossos pais ou avós realizaram esse sonho. Até hoje, esse objetivo está nos planos dos brasileiros: sejam os jovens que querem a independência ou os noivos felizes que vão se casar mas principalmente das famílias que moram de aluguel e buscam estabilidade e um lugar especial para os filhos crescerem.

07 motivos que fazem valer a pena realizar o sonho da casa própria.

  1. Liberdade
    Um imóvel todo seu. A primeira sensação é de sonho realizado e liberdade de fazer o que quiser, sem se preocupar com todos os outros estilos diferentes que havia dentro da sua casa, fossem eles de irmãos, pais, outros parentes e até mesmo colegas de quarto para quem divide o aluguel. Por vezes é desgastante não ter seu próprio lugar, sua própria arrumação e organização da casa.
  2. Personalidade
    Além da possibilidade de reformar a sua casa ou apartamento, você poderá deixar o ambiente com sua personalidade, que seja prático para a sua rotina e da sua família.
    Planeje os gastos e personalize o imóvel com calma e carinho para ele se tornar um Doce Lar.
  3. Aproveite antes que os preços subam
    A economia é cíclica, portanto é natural que os preços voltem a subir num futuro próximo. E a melhor forma de se preparar para isso é agir agora.
  4. Os custos se diluem no tempo
    Tenha em mente que os custos de agora serão diluídos no longo prazo, o que torna o investimento mais vantajoso. Principalmente se você permanecer no imóvel por, no mínimo, cinco anos.
  5. Segurança
    Quem mora de aluguel sabe o quanto é cansativo se preocupar com os desejos e autorizações do proprietário do imóvel para qualquer mudança. E quando não sabemos os planos do proprietário para o imóvel? A sensação de ter que sair em breve é estressante.
    Com sua casa própria, você terá muito mais segurança ao saber que os investimentos dedicados ao lugar onde você e sua família estão morando será única e exclusivamente de vocês. Vocês decidem o futuro.

Quanto aos gastos mensais se houver parcelas, por exemplo, que podem ser maiores na compra de um imóvel em relação ao aluguel, o importante ter em mente o propósito de investir um pouco mais em algo que é seu e da sua família e que em breve terá uma estabilidade que jamais se perderá, assim como a segurança e tranquilidade de não precisar gastar “para sempre” com aluguel.

  1. Qualidade de vida
    Qualidade de vida: engloba não só a compra do imóvel, mas a localização, o clima do condomínio a convivência da sua família.
    Mas ao adquirir seu imóvel, com uma localização com praticidades, liberdade de fazer as coisas do seu jeito, ao sentir segurança e tranquilidade certamente a qualidade de vida estará presente em sua vida como consequência.
  2. Futuro
    Quando compramos um imóvel, pensamos no futuro.

Tanto no investimento financeiro de um imóvel, mas também será nele que você construirá o futuro de seus filhos e as melhores lembranças para sua família.

Será nele que você fará com que o presente seja uma realização constante de alegrias e superação.

E, certamente, será nele que você irá construir novos planos e terá suas conquistas.

Fonte: Montante

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5 Vantagens de morar em condomínio fechado

Foi-se o tempo em que viver em um condomínio fechado era questão de luxo ou oportunidade para poucos. Esse tipo de empreendimento vem sendo cada vez mais buscado por quem procura um imóvel para morar que traga uma série de vantagens.

Isso porque um condomínio residencial fechado atende às principais necessidades dos moradores, como segurança e praticidade, além de oferecer mais qualidade de vida.

Quer entender como esses imóveis trazem valores agregados à moradia? Então veja estas 5 vantagens de morar em condomínio residencial fechado!

1. Segurança  

Não dá para negar que a segurança é uma das maiores vantagens de morar em um condomínio fechado. Hoje em dia, esse é um fator decisivo na hora de escolher um imóvel. Há o entendimento e esforço dos moradores nesse tipo de moradia, para garantir maior segurança. Muitos condomínios contam, por exemplo, com:

  • Portaria 24 horas;
  • Cercas elétricas;
  • Monitoramento por câmeras de segurança;
  • Sistemas modernos de controle de entrada e saída de pessoas;
  • Ronda interna e vigilância armada

Tudo isso minimiza a possibilidade de riscos e traz mais tranquilidade aos moradores.

2. Infraestrutura diferenciada

Jardins do Lago Max, super lançamento no Eusébio e com uma área de lazer fantástica

Outra vantagem é a infraestrutura que a maioria dos condomínios oferecem. Uma das principais características é uma área de lazer confortável e que atende as necessidades dos moradores, trazendo praticidade, comodidade e qualidade de vida de uma só vez. Lazer como:

Salão de jogos;

Piscina;

Churrasqueira;

Quadras poliesportivas;

Academia.

Para famílias com crianças, isso é ainda mais benéfico, pois garante a elas um excelente espaço de recreação aliado à segurança que todo pai e mãe desejam.

3. Qualidade de vida

Um condomínio residencial fechado costuma ir além do simples conceito de morar, sendo ideal para quem busca viver com mais qualidade de vida e bem-estar. Por isso, além de uma infraestrutura completa, alguns residenciais trazem diferenciais para oferecer melhores experiências aos moradores.

O condomínio pode oferecer, por exemplo, espaços arborizados, parques e grandes áreas verdes. Outros diferenciais exclusivos de condomínios residenciais, como lago particular, pista de cooper e com muitas áreas verdes completamente utilizáveis para seu bem estar e lazer, também trazem uma experiência única de morar.

Condomínio Vila do Porto & Vila Cauípe

4. Interação com vizinhos e senso de comunidade

Na rotina corrida em que vivemos, geralmente mal sobra tempo para socializar e aproveitar o convívio com outras pessoas, não é mesmo? Contudo, um condomínio residencial fechado pode trazer essa vivência, tão importante para o nosso bem-estar.

Como nesse tipo de imóvel há normas de convívio e mais proximidade nas áreas de lazer e espaços comuns, acaba-se criando maior senso de coletividade, laços de amizade entre vizinhos e uma comunicação mais saudável entre os condôminos.

5. Praticidade e tranquilidade no dia a dia

Outra vantagem é a tranquilidade no cotidiano em termos de cuidados com a moradia. Em condomínios fechados, há sempre um síndico para cuidar da manutenção das instalações, da limpeza da área de lazer e da administração de modo geral. Problemas técnicos, como eletricidade e encanamento, ou serviços rotineiros, como faxina das áreas comuns e jardinagem, ficam por conta da administração.

E então, ficou animado para morar em condomínio fechado? Quer saber mais? Fale com um de nossos consultores no whatsapp (85)9.9991-2788

Caixa volta a financiar compra de lotes para a construção de imóvel

Linha de crédito estará disponível a partir de segunda-feira.

 

Novidades da Caixa Econômica Federal na linha de financiamento de Lote Urbanizado e oferta de taxas de juros diferenciadas para modalidades de Construção Individual passam a valer a partir desta segunda-feira (03). Com funding do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e reajuste pela Taxa Referencial (TR), as modalidades são muito bem-vindas no mercado imobiliário.

Em casos de financiamento de Lote Urbanizado, poderão ser financiados valores entre R$ 50 mil e R$ 1,5 milhão, com taxa de juros efetiva de até TR + 8,50%.a.a, e quota de financiamento de até 70% sobre o valor de avaliação do terreno. O prazo para pagamento da dívida é de até 240 meses.

Nos casos de aquisição de terreno e construção ou construção em terreno próprio, a Caixa possui tratamento personalizado. A TR pode chegar a 6,50% a.a. (taxa efetiva).

Nessas situações, os adquirentes poderão usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortização do financiamento.

Até a semana passada, a taxa para compra de terreno variava entre 10,25% a 11% ao ano, e a taxa para construção individual variava entre 7,25% a 8,5% ao ano.

Fonte: Adit

 

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Quer reduzir a dívida da casa própria? Trocar de banco pode cortar juros

Com o atual cenário de queda na taxa básica de juros, a Selic, os bancos reduziram os juros cobrados no financiamento de imóveis, beneficiando quem decidir comprar a casa própria agora.

Mas a queda pode ser positiva até mesmo para quem já está pagando financiamento de imóvel, contratado quando os juros estavam mais altos. Essas pessoas podem passar a pagar juros menores se fizerem a portabilidade do financiamento imobiliário, transferindo a dívida para outro banco, com condições mais vantajosas.

“O momento é ideal para fazer a portabilidade. Se você contratou um financiamento há quatro anos, por exemplo, em uma época em que a Selic estava alta, vale a pena pesquisar”, disse Marcelo Prata, fundador da plataforma de imóveis Resale.

O primeiro passo, afirma, é pedir ao seu banco um documento com as informações sobre o financiamento: prazo restante de pagamento, valor das parcelas e a soma total que ainda falta ser paga, o chamado saldo contratual.

Ele também trará o custo efetivo total. Esse é o valor que realmente importa porque ele já inclui outros custos do contrato, como taxas e seguros.

Quando vale a pena

Para saber quando vale a pena fazer a portabilidade, compare o custo efetivo total do banco atual com o de outros estabelecimentos. Se o custo do novo banco for 0,5% menor que do atual, vale transferir a dívida, segundo cálculos de Alberto Ajzental, professor de economia e negócios imobiliários da FGV (Fundação Getulio Vargas).

A economia com o novo contrato vai variar de acordo com o tamanho da dívida restante e o prazo de pagamento. “Em um contrato com saldo restante de R$ 200 mil e 120 parcelas, por exemplo, uma queda de 0,5% representa economia de R$ 6.600”, disse

Como fazer a transferência

Se a transferência valer a pena, leve o documento ao novo banco e negocie as taxas do novo contrato. Não é necessário ir ao banco atual, segundo Ajzental.

O Banco Central determina que qualquer cliente pode pedir a portabilidade do financiamento. A única restrição é que o valor da dívida no novo banco não seja maior que o valor da dívida no banco de origem. O prazo do financiamento também não pode aumentar.

Os bancos não podem se negar a transferir a dívida para outra instituição. Por lei, eles têm dois dias para passar a operação ao banco de destino ou cinco dias para apresentar uma contraproposta.

A contraproposta pode ser interessante, pois o cliente pode economizar não pagando os custos de transferência de um banco para outro”, disse Prata, da Resale.

Os custos de transferência englobam exigências que o novo banco pode fazer para aceitar o financiamento, como laudo de avaliação do imóvel feito por um profissional, documento de registro de imóvel, seguro de financiamento e taxa de abertura de crédito. Esses custos variam de acordo com o banco.

Segundo Ajzental, a portabilidade vale a pena mesmo considerando esses custos, desde que o custo efetivo total do novo banco seja pelo menos 0,5% inferior ao do banco original.

 

Fonte: uol

Bancos já correm atrás de incorporador para oferecer crédito

Aumento na demanda por imóveis faz prática comum, de empresas procurarem recursos em instituições financeiras, se inverter.

 

A recuperação do mercado imobiliário e a expectativa de aceleração do crescimento daqui para frente tem criado uma situação inusitada: os bancos é que começaram a correr atrás das incorporadoras para oferecer empréstimo para a construção de novos empreendimentos, de acordo com o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, que também é presidente da comissão imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). “Os bancos é que têm procurado o incorporador”, destacou Petrucci, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

 

No acumulado de janeiro até agosto, os financiamentos imobiliários com recursos da caderneta de poupança registram alta de 26,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento foi mais intenso nas concessões voltadas às incorporadoras para construção, que subiram 47,2%, enquanto os empréstimos para consumidores realizarem a compra aumentaram 20,9%, segundo levantamento da consultoria Tendências. “Mas o incorporador também continua procurando os bancos”, ponderou Petrucci. “Tudo isso é uma resposta ao aumento da demanda por imóveis”, explicou.

 

O maior aquecimento do setor é uma consequência direta da redução da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), que levou os bancos a cortarem os juros do crédito imobiliário. A Caixa Econômica Federal anunciou esta semana corte de até 1 ponto porcentual nas taxas de juros para financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). A menor taxa de juros cobrada pela Caixa passará de 8,50% mais a Taxa Referencial (TR) para 7,50% mais TR. A maior taxa vai de 9,75% mais TR para 9,50% mais TR.

 

O movimento do banco estatal, maior financiador do setor imobiliário no País, veio após anúncios do mesmo tipo pelos concorrentes dias antes. O Bradesco anunciou taxa mínima de TR + 7,30% ao ano, o Itaú fixou sua taxa mínima em TR + 7,45% e o Santander, TR + 7,99%.

 

O representante do setor imobiliário ainda elogiou a iniciativa do Banco Central de constituir uma plataforma para dar transparência às finanças dos empreendimentos imobiliários em construção no País. Batizada de Block, a plataforma trará dados auditados sobre o volume de venda de cada projeto e o fluxo de pagamentos para cada uma das unidades, entre outros itens.

 

A inclusão de dados pelas incorporadoras será voluntário. O objetivo é dar aos bancos maior visibilidade sobre os empreendimentos, facilitando a decisão de liberar ou não crédito para as obras. Isso servirá para empresas de pequeno e médio porte, segmento onde as regras de governança de cada projeto são mais frouxas. Na dúvida, os bancos fecham as portas para esse tipo de empresa. A perspectiva é que o Block esteja no ar no primeiro semestre de 2020. “Há milhares de pequenas e médias empresas que não conseguem financiamento. Essa ferramenta vai abrir caminho para muitas delas”, estimou Petrucci.

 

fonte: Terra

Bradesco anuncia redução do juro do financiamento imobiliário para 7,30%

Bradesco seguiu movimento de outros bancos e anunciou nesta segunda-feira, 30, a redução da taxa de juros mínima de sua linha de crédito imobiliário de 8,20% ao ano somada à taxa referencial (TR) — que está zerada — para 7,30% ao ano mais TR. As novas condições passam a vigorar a partir de terça-feira, 1º de outubro.

Na sexta-feira, o Itaú também anunciou que irá reduzir as taxas mínimas dos juros do financiamento imobiliário: de 8,1% ao ano + TR para a 7,45% ao ano + TR.

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Imóveis à venda em Fortaleza – financiamento bancário

O movimento dos bancos segue a redução mais recente da taxa básica de juros pelo Banco Central. O último corte de juros do financiamento imobiliário havia sido feito pelo banco no dia 18 de setembro, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu de 6% para 5,5% a Selic e ainda sinalizou espaço para novos cortes ao longo do ano.

De acordo com o banco, a modalidade permite a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e dispõe de prazo de até 360 meses. O cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel e o comprometimento máximo da renda líquida sobre o valor das prestações é de 30%.

 

Itáu Unibanco e Bradesco lideram o setor de financiamentos nos bancos privados, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

 

 

 

Itaú Unibanco reduz para 7,45% taxa para financiamento de imóveis

 

O Itaú Unibanco anunciou, nesta sexta-feira (27), uma nova redução na taxa de juros na linha de crédito imobiliário. A partir de 1º de outubro, a taxa mínima será de 7,45% ao ano mais Taxa Referencial (TR), variando de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco. A taxa é menor que os 7,99% que vinham sendo oferecidos por Santander e BB.

Os valores são unificados para as linhas de Sistema Financeiro da Habitação (SFH), Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e Carteira Hipotecária (CH).

Em nota para a imprensa, a diretoria do banco, Cristina Magalhães comentou sobre essa crescente de créditos do Itaú.

“O mercado imobiliário está crescendo, a compra de um imóvel é uma decisão relevante na vida das pessoas. Queremos participar desse momento. É uma oportunidade de viabilizar sonhos e estabelecer uma relação de longo prazo com nossos clientes. Além, é claro, de contribuir para a retomada do setor”.

A instituição financeira ocupa a primeira posição entre os bancos privados do País na concessão de crédito imobiliário, conforme os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre os R$ 49 bilhões da carteira total do banco, R$ 44 bilhões são destinados aos financiamentos para pessoas físicas.

 

 

Caixa lança crédito imobiliário com juro a partir de 2,95% mais inflação

A Caixa Econômica Federal anunciou na terça-feira, 20/08, uma nova modalidade de crédito imobiliário que usará o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, como composição para os juros. O IPCA será acrescido de taxas, dependendo do relacionamento do cliente com a instituição. Segundo o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, será possível baixar entre 30% e 50% o valor inicial de uma prestação imobiliária.

 

As mudanças valem para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação), para imóveis até 1,5 milhão de reais e que permite o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e para o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), para aqueles acima desse valor e sem a possibilidade de usar o Fundo.

O financiamento funcionará de modo semelhante do que acontece atualmente: o saldo devedor será atualizado pelo IPCA, a exemplo do que ocorre com a TR, hoje zerada. O índice de inflação dos últimos 12 meses está em 3,22%. A expectativa do mercado financeiro para o indicador é de 3,71% ao final deste ano, segundo o Boletim Focus, divulgado na última segunda-feira.

 

As taxas da nova linha variam do IPCA mais 2,95% ao ano, oferecida a clientes com bom relacionamento com o banco, enquanto a máxima ficará em IPCA mais 4,95% ao ano. Hoje, o banco cobra juros de 8,50% a 9,75% ao ano mais TR nas principais linhas de crédito. Os contratos poderão ter prazo de até 360 meses e valor máximo financiado de 80%.

Para ilustrar a mudança, Guimarães citou como exemplo um imóvel de 300 mil reais, financiado por 30 anos com o banco. Com a TR + 9,75%, taxa vigente para clientes com baixo relacionamento com o banco, a prestação inicial gira em torno de 3.168 reais. Já com o IPCA + 4,75%, nova opção de financiamento para clientes com pouco relacionamento com a Caixa, a prestação inicial vai para 2.050 reais, redução de 35%. No caso da melhor taxa, de IPCA + 2,95% a redução da parcela é de 51%, sendo o primeiro pagamento de 1.556 reais.

 

Segundo Guimarães, com o novo título, o banco promoverá a securitização da linha de crédito. Ou seja, a Caixa deve oferecer o crédito como título a investidores, que vão avaliar se vale correr o risco de inadimplência de clientes.  O presidente Jair Bolsonaro, que participou da cerimônia, celebrou a medida e ressaltou o possível barateamento dos juros e ressaltou a iniciativa da Caixa. “(A medida) vem de encontro com o que esperam de nós.”

Repercussão

A Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) avalia como positiva a possibilidade de reajuste dos contratos pela inflação e que a expectativa é que haja redução de juros. “Com a queda nos índices de inflação, será possível a obtenção de financiamento com uma taxa efetiva menor, o que é positivo ao consumidor e amplia o número de pessoa elegíveis ao crédito imobiliário.”

 

Rafael Sasso, cofundador da plataforma de crédito imobiliário Melhortaxa, também enxerga com bons olhos a medida, mas alerta. “Para o consumidor, é um objeto de cuidado. Tem que ver qual é o cálculo efetivo total da proposta e lembrar que o IPCA é volátil. E um financiamento é por 20, 30 anos”, diz.

Além disso, ele lembra que o crédito imobiliário também causa outras despesas para o consumidor, o que pode tornar o custo efetivo no final mais caro, apesar das taxas mais baixas. Por exemplo, como condição para o financiamento, alguns bancos pedem que o cliente mantenha uma conta com saldo na instituição. “O crédito imobiliário não é só taxa. Tem seguro, que depende do período do financiamento e da idade do cliente, e outras coisas que o banco pede, manter saldo em conta, investimento.”

 

Para a Caixa, a notícia também é positiva, segundo os especialistas. Para o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, a medida deve ajudar na variação das formas de financiamento da Caixa. “O crédito imobiliário é financiado basicamente pela poupança e pelo FGTS. São bolsões de dinheiro finitos. Pode chega um momento que não tenha mais como. Por IPCA é mais de mercado, o que te dá uma capacidade de volume maior para o crédito imobiliário”, afirma.

Ele cita que a linha indexada ao IPCA vai permitir aos bancos securitizar (agrupar ativos e vendê-los como títulos) suas carteiras de financiamento habitacional, promovendo dessa forma um aumento na oferta de financiamento. Com a taxa sendo corrigida pela inflação, a tendência é que a companhia atraia investidores, porque não vai existir o medo de perder rentabilidade conforme a variação do índice de preços.

Sasso, do Melhortaxa, afirma que o movimento não é novo no mercado imobiliário brasileiro. “O que é novo é um banco grande fazer. Como temos um mercado muito monopolizado, isso injeta mais concorrência”, acrescenta ele.

 

Fonte: Veja

 

Quem desistir da compra do imóvel pode pagar multa de 50% do valor do bem

Proposta aprovada prevê que clientes que desistirem da compra de imóvel negociado na planta terão de pagar multa de até 50% do valor já pago à incorporadora.

A Câmara aprovou em 06/06/2018, projeto que regulamenta o chamado distrato. A proposta aprovada prevê que clientes que desistirem da compra de um imóvel negociado na planta terão de pagar multa de até 50% do valor já pago à incorporadora.

O porcentual de metade do valor era o defendido pelo setor da construção civil, conforme antecipou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A multa de metade do dinheiro será aplicada nos imóveis construídos no chamado “regime de afetação” – quando o empreendimento é constituído legalmente em separado da construtora nos termos legais. Esse é o maior segmento do mercado de novos imóveis no Brasil.

Caso o imóvel não seja levantado no regime de afetação, a multa máxima será de 25%.

Além da multa, o dinheiro será devolvido ao cliente que entregar as chaves após o desconto da comissão de corretagem, impostos incidentes sobre o imóvel, taxas de condomínio e, caso a desistência ocorrer após o comprador começar a morar no local, poderá ser cobrado valor como uma espécie de aluguel pelo

empo que o cliente morou. O valor será decidido pela Justiça.

Durante a votação, deputados da oposição tentaram aprovar diversas vezes emendas reduzindo a multa para 10%. Todas as iniciativas foram sem sucesso.

Opositores prometem agora mudar o porcentual da multa durante a votação da matéria no Senado – por onde o texto ainda precisa ser aprovado antes da sanção presidencial.

Atraso

O texto aprovado prevê ainda que atraso de até 180 dias para a entrega do imóvel não gerará ônus para a construtora. Caso haja atraso superior a esse prazo de seis meses, a empresa terá de devolver todo o valor já pago pelo comprador e a multa prevista em contrato. O valor deverá ser pago nos 60 dias seguintes.

Caso o contrato não preveja multa, o comprador terá direito a indenização de 1% do valor já pago à incorporadora por cada mês de atraso somado à correção monetária.

O texto do projeto do distrato foi aprovado com a exclusão do parágrafo que abria brechas para casos em que a devolução do imóvel não representaria o fim da dívida.

O trecho retirado citava que, após a compensação dos valores, “caso os débitos do adquirente superem a quantia a ele devida, poderá o incorporador exigir o pagamento da diferença apurada”. Nesse caso rejeitado, portanto, o incorporador poderia exigir pagamento da diferença.

 

Fonte: Exame

Passo a passo: como contratar um financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário é uma das melhores alternativas para quem quer comprar um apartamento, mas não tem o suficiente na conta para pagar à vista — situação bem rara, aliás. Contudo, para ganhar tempo e evitar problemas, você precisa checar algumas informações antecipadamente que confirmem a sua capacidade de contrair um financiamento ou até saber se o imóvel que você está adquirindo pode ser financiado.

Pré-requisitos
Para ter direito ao financiamento imobiliário, você deve preencher alguns pré-requisitos. Veja quais são eles:

ser brasileiro nato ou naturalizado ou, se estrangeiro, detentor de visto permanente no país;
ser maior de dezoito anos ou emancipado;
possuir capacidade civil, ou seja, de acordo com o Código Civil, não ser menor de 16 anos, não possuir enfermidade ou deficiência mental que impeça o discernimento ou que não esteja com capacidade para exprimir a própria vontade, mesmo transitoriamente, e que não seja ébrio habitual ou viciado em drogas;
possuir idoneidade cadastral;
não ultrapassar 80 anos e seis meses na soma da sua idade ao prazo de amortização, o que é verificado para a cobertura do seguro habitacional;
não ser proprietário e não estar em processo de compra de outro imóvel residencial na mesma cidade em que reside, caso queira utilizar recursos do FGTS;
ter capacidade de pagamento, o que você poderá comprovar na simulação que fará no próximo passo.

A simulação

Uma situação que não é rara é você ficar encantado por aquele apartamento dos seus sonhos, dar início à negociação de compra e, mesmo tendo o valor necessário para dar o sinal, ficar frustrado logo em seguida, quando, na hora de verificar as suas condições de adquirir um financiamento imobiliário, acaba descobrindo que não pode arcar com o valor das prestações. Para evitar situações como essa, a primeira medida que deve ser tomada, mesmo antes de dar início à busca pelo imóvel é fazer a simulação do financiamento. Com ela, é possível comparar os planos e as propostas apresentadas pelas instituições financiadoras e saber se o seu rendimento é suficiente para pagar as parcelas e atender às exigências do banco.

A simulação facilita bastante também na hora de definir o apê que você comprará. Afinal, de nada adianta sonhar com um imóvel que está além das suas possibilidades, ao mesmo tempo em que não seria muito bom perder a oportunidade de fechar um bom negócio se você tiver consciência de que pode bancar parcelas um pouco maiores daquelas que originalmente planejou — vários bancos possuem simuladores em seus sites que ajudam bastante nessa etapa, aliás!

Preparação

Após a simulação, naturalmente, você deve encontrar o imóvel que atende bem às suas necessidades e da sua família. Enquanto isso, para ganhar tempo, pode também esclarecer todas as dúvidas sobre o financiamento imobiliário com o corretor ou com a incorporadora do apartamento, considerando a documentação necessária, forma de contratação e outras informações. Um bom corretor ou mesmo a instituição financeira pode ajudar nessa tarefa. Aproveite para também adiantar a sua documentação pessoal, que será exigida na hora da contratação do financiamento.

É importante salientar que uma pessoa só está apta a adquirir um financiamento se não tiver nenhuma restrição cadastral, como nome incluído em listas de inadimplência ou no SPC ou no Serasa. Se houver alguma restrição, é preciso cuidar disso antes de se candidatar ao financiamento.

Confirmação da situação do imóvel

Quando encontrar o imóvel que esteja nas condições desejadas, verifique se não há sobre ele qualquer restrição que o impeça de ser financiado. Como o imóvel é a garantia do financiamento, ele deve estar plenamente regular, não havendo sobre ele qualquer pendência judicial e estar devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis da cidade onde está. Por isso, no caso de um imóvel novo, há a necessidade de conferir a documentação do empreendimento com a construtora ou a incorporadora para verificar se está tudo em dia. Se for um imóvel usado, essa verificação deverá ser feita junto ao proprietário.

Envio da documentação
Nesse momento, você já deve apresentar cópias e originais dos seguintes documentos pessoais:

RG e CPF, inclusive do cônjuge, se for o caso;
comprovante de estado civil;
Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeito de Negativa desses mesmos débitos;
extrato do FGTS e Certidão Negativa de Propriedade de Imóvel, se for usar recurso do Fundo;
comprovante de renda (também do casal, se for o caso, que inclui holerite, extrato bancário e declaração de Imposto de Renda – IR); além do IR e extratos, autônomos podem apresentar a Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos (Decore) feita pelo contador e ainda recibos de recebimentos, contratos de prestação de serviços e declaração do sindicato; outros casos devem ser orientados pelo banco.
No caso de imóvel usado, também devem ser apresentados os documentos do proprietário ou do casal vendedor e do imóvel, que comprove que não há nenhum impedimento sobre ele. Em caso de imóvel novo, geralmente é solicitada apenas a matrícula.

Aguarde a tramitação na instituição financeira

Após receber a sua documentação, o banco fará a avaliação do imóvel e a análise técnica das suas condições de financiamento, o que demora em torno de 30 dias. Nessa etapa, também é providenciado o seguro habitacional, que é obrigatório para qualquer financiamento imobiliário e serve para proteger você e o imóvel durante o tempo de financiamento. No caso de algum imprevisto, o seguro pode até quitar o resto das parcelas.

Assinatura e registro do contrato

Em seguida, a instituição financeira fará contato com você para conferir os dados e emitir o contrato, que será enviado para assinatura e registro no Cartório de Registro de Imóveis. É esse registro que formaliza a operação de compra e venda e é obrigatório, mesmo quando o imóvel é pago à vista. Faça o registro o mais rápido possível!

Seguindo esses passos e cercando-se das informações do banco, buscar o financiamento imobiliário será bastante tranquilo e você vai realizar esse sonho com mais tranquilidade!

Ainda tem dúvidas sobre como financiar um imóvel? Entre em contato com a gente!

Fonte:comocomprarumapartamento