Santander aumenta limite de financiamento imobiliário para 90% do valor

Em meio à guerra de preços, o Santander resolveu usar uma arma nova: entrada menor.

O Santander anunciou o aumento do limite de financiamento para 90% do valor do imóvel, ante 80% até agora. Em meio à guerra de taxas de financiamento imobiliário no país, o banco optou por utilizar uma nova arma: a possibilidade de dar uma entrada menor, se tornando a única instituição a trabalhar com entrada mínima de 10% no país.

O novo teto é aplicado ao Sistema de Amortização Constante (SAC), modalidade em que as parcelas são atualizáveis e tendem a diminuir com o tempo.

Os financiamentos são parceláveis em até 420 meses, ou 35 anos, e as condições são válidas para a aquisição de unidades a partir de R$ 90 mil.

Em nota, o banco lembra que o “cliente pode somar a renda com mais de uma pessoa, mesmo sem ter parentesco, para a análise de crédito e utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)”. Como de praxe, a aprovação está condicionada à análise de crédito personalizada.

Guerra de taxas

As taxas de juros praticadas pelo Santander permanecem as mesmas, a partir de 7,99% ao ano mais TR. Atualmente, o banco que oferece menor taxa mínima é a Caixa, com 6,5% ao ano mais TR para clientes com relacionamento com o banco.

Com a queda da taxa Selic, atualmente em 4,5%, as instituições financeiras vêm, há alguns meses, diminuindo suas taxas de juros de financiamento imobiliário e aplicando novas modalidades de crédito. Já é permitido oferecer financiamento indexado à inflação (IPCA) e a Caixa anunciou que lançará, em breve, o financiamento com taxa prefixada.

 

Fonte: Infomoney

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Quer reduzir a dívida da casa própria? Trocar de banco pode cortar juros

Com o atual cenário de queda na taxa básica de juros, a Selic, os bancos reduziram os juros cobrados no financiamento de imóveis, beneficiando quem decidir comprar a casa própria agora.

Mas a queda pode ser positiva até mesmo para quem já está pagando financiamento de imóvel, contratado quando os juros estavam mais altos. Essas pessoas podem passar a pagar juros menores se fizerem a portabilidade do financiamento imobiliário, transferindo a dívida para outro banco, com condições mais vantajosas.

“O momento é ideal para fazer a portabilidade. Se você contratou um financiamento há quatro anos, por exemplo, em uma época em que a Selic estava alta, vale a pena pesquisar”, disse Marcelo Prata, fundador da plataforma de imóveis Resale.

O primeiro passo, afirma, é pedir ao seu banco um documento com as informações sobre o financiamento: prazo restante de pagamento, valor das parcelas e a soma total que ainda falta ser paga, o chamado saldo contratual.

Ele também trará o custo efetivo total. Esse é o valor que realmente importa porque ele já inclui outros custos do contrato, como taxas e seguros.

Quando vale a pena

Para saber quando vale a pena fazer a portabilidade, compare o custo efetivo total do banco atual com o de outros estabelecimentos. Se o custo do novo banco for 0,5% menor que do atual, vale transferir a dívida, segundo cálculos de Alberto Ajzental, professor de economia e negócios imobiliários da FGV (Fundação Getulio Vargas).

A economia com o novo contrato vai variar de acordo com o tamanho da dívida restante e o prazo de pagamento. “Em um contrato com saldo restante de R$ 200 mil e 120 parcelas, por exemplo, uma queda de 0,5% representa economia de R$ 6.600”, disse

Como fazer a transferência

Se a transferência valer a pena, leve o documento ao novo banco e negocie as taxas do novo contrato. Não é necessário ir ao banco atual, segundo Ajzental.

O Banco Central determina que qualquer cliente pode pedir a portabilidade do financiamento. A única restrição é que o valor da dívida no novo banco não seja maior que o valor da dívida no banco de origem. O prazo do financiamento também não pode aumentar.

Os bancos não podem se negar a transferir a dívida para outra instituição. Por lei, eles têm dois dias para passar a operação ao banco de destino ou cinco dias para apresentar uma contraproposta.

A contraproposta pode ser interessante, pois o cliente pode economizar não pagando os custos de transferência de um banco para outro”, disse Prata, da Resale.

Os custos de transferência englobam exigências que o novo banco pode fazer para aceitar o financiamento, como laudo de avaliação do imóvel feito por um profissional, documento de registro de imóvel, seguro de financiamento e taxa de abertura de crédito. Esses custos variam de acordo com o banco.

Segundo Ajzental, a portabilidade vale a pena mesmo considerando esses custos, desde que o custo efetivo total do novo banco seja pelo menos 0,5% inferior ao do banco original.

 

Fonte: uol

Bradesco anuncia redução do juro do financiamento imobiliário para 7,30%

Bradesco seguiu movimento de outros bancos e anunciou nesta segunda-feira, 30, a redução da taxa de juros mínima de sua linha de crédito imobiliário de 8,20% ao ano somada à taxa referencial (TR) — que está zerada — para 7,30% ao ano mais TR. As novas condições passam a vigorar a partir de terça-feira, 1º de outubro.

Na sexta-feira, o Itaú também anunciou que irá reduzir as taxas mínimas dos juros do financiamento imobiliário: de 8,1% ao ano + TR para a 7,45% ao ano + TR.

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Imóveis à venda em Fortaleza – financiamento bancário

O movimento dos bancos segue a redução mais recente da taxa básica de juros pelo Banco Central. O último corte de juros do financiamento imobiliário havia sido feito pelo banco no dia 18 de setembro, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu de 6% para 5,5% a Selic e ainda sinalizou espaço para novos cortes ao longo do ano.

De acordo com o banco, a modalidade permite a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e dispõe de prazo de até 360 meses. O cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel e o comprometimento máximo da renda líquida sobre o valor das prestações é de 30%.

 

Itáu Unibanco e Bradesco lideram o setor de financiamentos nos bancos privados, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

 

 

 

Itaú Unibanco reduz para 7,45% taxa para financiamento de imóveis

 

O Itaú Unibanco anunciou, nesta sexta-feira (27), uma nova redução na taxa de juros na linha de crédito imobiliário. A partir de 1º de outubro, a taxa mínima será de 7,45% ao ano mais Taxa Referencial (TR), variando de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco. A taxa é menor que os 7,99% que vinham sendo oferecidos por Santander e BB.

Os valores são unificados para as linhas de Sistema Financeiro da Habitação (SFH), Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e Carteira Hipotecária (CH).

Em nota para a imprensa, a diretoria do banco, Cristina Magalhães comentou sobre essa crescente de créditos do Itaú.

“O mercado imobiliário está crescendo, a compra de um imóvel é uma decisão relevante na vida das pessoas. Queremos participar desse momento. É uma oportunidade de viabilizar sonhos e estabelecer uma relação de longo prazo com nossos clientes. Além, é claro, de contribuir para a retomada do setor”.

A instituição financeira ocupa a primeira posição entre os bancos privados do País na concessão de crédito imobiliário, conforme os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre os R$ 49 bilhões da carteira total do banco, R$ 44 bilhões são destinados aos financiamentos para pessoas físicas.

 

 

Caixa lança crédito imobiliário com juro a partir de 2,95% mais inflação

A Caixa Econômica Federal anunciou na terça-feira, 20/08, uma nova modalidade de crédito imobiliário que usará o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, como composição para os juros. O IPCA será acrescido de taxas, dependendo do relacionamento do cliente com a instituição. Segundo o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, será possível baixar entre 30% e 50% o valor inicial de uma prestação imobiliária.

 

As mudanças valem para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação), para imóveis até 1,5 milhão de reais e que permite o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e para o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), para aqueles acima desse valor e sem a possibilidade de usar o Fundo.

O financiamento funcionará de modo semelhante do que acontece atualmente: o saldo devedor será atualizado pelo IPCA, a exemplo do que ocorre com a TR, hoje zerada. O índice de inflação dos últimos 12 meses está em 3,22%. A expectativa do mercado financeiro para o indicador é de 3,71% ao final deste ano, segundo o Boletim Focus, divulgado na última segunda-feira.

 

As taxas da nova linha variam do IPCA mais 2,95% ao ano, oferecida a clientes com bom relacionamento com o banco, enquanto a máxima ficará em IPCA mais 4,95% ao ano. Hoje, o banco cobra juros de 8,50% a 9,75% ao ano mais TR nas principais linhas de crédito. Os contratos poderão ter prazo de até 360 meses e valor máximo financiado de 80%.

Para ilustrar a mudança, Guimarães citou como exemplo um imóvel de 300 mil reais, financiado por 30 anos com o banco. Com a TR + 9,75%, taxa vigente para clientes com baixo relacionamento com o banco, a prestação inicial gira em torno de 3.168 reais. Já com o IPCA + 4,75%, nova opção de financiamento para clientes com pouco relacionamento com a Caixa, a prestação inicial vai para 2.050 reais, redução de 35%. No caso da melhor taxa, de IPCA + 2,95% a redução da parcela é de 51%, sendo o primeiro pagamento de 1.556 reais.

 

Segundo Guimarães, com o novo título, o banco promoverá a securitização da linha de crédito. Ou seja, a Caixa deve oferecer o crédito como título a investidores, que vão avaliar se vale correr o risco de inadimplência de clientes.  O presidente Jair Bolsonaro, que participou da cerimônia, celebrou a medida e ressaltou o possível barateamento dos juros e ressaltou a iniciativa da Caixa. “(A medida) vem de encontro com o que esperam de nós.”

Repercussão

A Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) avalia como positiva a possibilidade de reajuste dos contratos pela inflação e que a expectativa é que haja redução de juros. “Com a queda nos índices de inflação, será possível a obtenção de financiamento com uma taxa efetiva menor, o que é positivo ao consumidor e amplia o número de pessoa elegíveis ao crédito imobiliário.”

 

Rafael Sasso, cofundador da plataforma de crédito imobiliário Melhortaxa, também enxerga com bons olhos a medida, mas alerta. “Para o consumidor, é um objeto de cuidado. Tem que ver qual é o cálculo efetivo total da proposta e lembrar que o IPCA é volátil. E um financiamento é por 20, 30 anos”, diz.

Além disso, ele lembra que o crédito imobiliário também causa outras despesas para o consumidor, o que pode tornar o custo efetivo no final mais caro, apesar das taxas mais baixas. Por exemplo, como condição para o financiamento, alguns bancos pedem que o cliente mantenha uma conta com saldo na instituição. “O crédito imobiliário não é só taxa. Tem seguro, que depende do período do financiamento e da idade do cliente, e outras coisas que o banco pede, manter saldo em conta, investimento.”

 

Para a Caixa, a notícia também é positiva, segundo os especialistas. Para o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, a medida deve ajudar na variação das formas de financiamento da Caixa. “O crédito imobiliário é financiado basicamente pela poupança e pelo FGTS. São bolsões de dinheiro finitos. Pode chega um momento que não tenha mais como. Por IPCA é mais de mercado, o que te dá uma capacidade de volume maior para o crédito imobiliário”, afirma.

Ele cita que a linha indexada ao IPCA vai permitir aos bancos securitizar (agrupar ativos e vendê-los como títulos) suas carteiras de financiamento habitacional, promovendo dessa forma um aumento na oferta de financiamento. Com a taxa sendo corrigida pela inflação, a tendência é que a companhia atraia investidores, porque não vai existir o medo de perder rentabilidade conforme a variação do índice de preços.

Sasso, do Melhortaxa, afirma que o movimento não é novo no mercado imobiliário brasileiro. “O que é novo é um banco grande fazer. Como temos um mercado muito monopolizado, isso injeta mais concorrência”, acrescenta ele.

 

Fonte: Veja

 

Valor de financiamento de imóveis sobe: R$ 1,5 milhão

Os mutuários voltarão a poder financiar imóveis de valor mais alto com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou para R$ 1,5 milhão o teto de valor das unidades que podem ser adquiridas por meio do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que empresta dinheiro com recursos do FGTS com juros menores que as taxas de mercado.

O novo teto vai beneficiar todas as regiões do país e valerá para o financiamento de imóveis residenciais novos contratados a partir de 1º de janeiro próximo. Concedidos com recursos do FGTS e da poupança, os financiamentos do SFH cobram juros de até 12% ao ano. Acima desses valores, valem as normas do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), com taxas mais altas e definidas livremente pelo mercado.

Flexibilização

Além de elevar o teto dos financiamentos com recursos do Fundo de Garantia, o CMN flexibilizou a parcela que os bancos são obrigados a aplicar em crédito imobiliário. Até agora, os bancos precisavam destinar 65% dos recursos da poupança para o financiamento de imóveis, dos quais 80% (o equivalente a 52% dos depósitos na caderneta) deveriam ser empregados no SFH.

Com a decisão de hoje, o sublimite de 80% deixará de vigorar em janeiro. Dessa forma, os bancos poderão usar os recursos da poupança para financiarem imóveis de qualquer valor, a critério de cada instituição. No entanto, os bancos que concederem crédito para imóveis de até R$ 500 mil terão o valor multiplicado por 1,2 para facilitar o cumprimento da exigência de usarem 65% da poupança no financiamento imobiliário.

fonte: Agência Brasil

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Passo a passo: como contratar um financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário é uma das melhores alternativas para quem quer comprar um apartamento, mas não tem o suficiente na conta para pagar à vista — situação bem rara, aliás. Contudo, para ganhar tempo e evitar problemas, você precisa checar algumas informações antecipadamente que confirmem a sua capacidade de contrair um financiamento ou até saber se o imóvel que você está adquirindo pode ser financiado.

Pré-requisitos
Para ter direito ao financiamento imobiliário, você deve preencher alguns pré-requisitos. Veja quais são eles:

ser brasileiro nato ou naturalizado ou, se estrangeiro, detentor de visto permanente no país;
ser maior de dezoito anos ou emancipado;
possuir capacidade civil, ou seja, de acordo com o Código Civil, não ser menor de 16 anos, não possuir enfermidade ou deficiência mental que impeça o discernimento ou que não esteja com capacidade para exprimir a própria vontade, mesmo transitoriamente, e que não seja ébrio habitual ou viciado em drogas;
possuir idoneidade cadastral;
não ultrapassar 80 anos e seis meses na soma da sua idade ao prazo de amortização, o que é verificado para a cobertura do seguro habitacional;
não ser proprietário e não estar em processo de compra de outro imóvel residencial na mesma cidade em que reside, caso queira utilizar recursos do FGTS;
ter capacidade de pagamento, o que você poderá comprovar na simulação que fará no próximo passo.

A simulação

Uma situação que não é rara é você ficar encantado por aquele apartamento dos seus sonhos, dar início à negociação de compra e, mesmo tendo o valor necessário para dar o sinal, ficar frustrado logo em seguida, quando, na hora de verificar as suas condições de adquirir um financiamento imobiliário, acaba descobrindo que não pode arcar com o valor das prestações. Para evitar situações como essa, a primeira medida que deve ser tomada, mesmo antes de dar início à busca pelo imóvel é fazer a simulação do financiamento. Com ela, é possível comparar os planos e as propostas apresentadas pelas instituições financiadoras e saber se o seu rendimento é suficiente para pagar as parcelas e atender às exigências do banco.

A simulação facilita bastante também na hora de definir o apê que você comprará. Afinal, de nada adianta sonhar com um imóvel que está além das suas possibilidades, ao mesmo tempo em que não seria muito bom perder a oportunidade de fechar um bom negócio se você tiver consciência de que pode bancar parcelas um pouco maiores daquelas que originalmente planejou — vários bancos possuem simuladores em seus sites que ajudam bastante nessa etapa, aliás!

Preparação

Após a simulação, naturalmente, você deve encontrar o imóvel que atende bem às suas necessidades e da sua família. Enquanto isso, para ganhar tempo, pode também esclarecer todas as dúvidas sobre o financiamento imobiliário com o corretor ou com a incorporadora do apartamento, considerando a documentação necessária, forma de contratação e outras informações. Um bom corretor ou mesmo a instituição financeira pode ajudar nessa tarefa. Aproveite para também adiantar a sua documentação pessoal, que será exigida na hora da contratação do financiamento.

É importante salientar que uma pessoa só está apta a adquirir um financiamento se não tiver nenhuma restrição cadastral, como nome incluído em listas de inadimplência ou no SPC ou no Serasa. Se houver alguma restrição, é preciso cuidar disso antes de se candidatar ao financiamento.

Confirmação da situação do imóvel

Quando encontrar o imóvel que esteja nas condições desejadas, verifique se não há sobre ele qualquer restrição que o impeça de ser financiado. Como o imóvel é a garantia do financiamento, ele deve estar plenamente regular, não havendo sobre ele qualquer pendência judicial e estar devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis da cidade onde está. Por isso, no caso de um imóvel novo, há a necessidade de conferir a documentação do empreendimento com a construtora ou a incorporadora para verificar se está tudo em dia. Se for um imóvel usado, essa verificação deverá ser feita junto ao proprietário.

Envio da documentação
Nesse momento, você já deve apresentar cópias e originais dos seguintes documentos pessoais:

RG e CPF, inclusive do cônjuge, se for o caso;
comprovante de estado civil;
Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeito de Negativa desses mesmos débitos;
extrato do FGTS e Certidão Negativa de Propriedade de Imóvel, se for usar recurso do Fundo;
comprovante de renda (também do casal, se for o caso, que inclui holerite, extrato bancário e declaração de Imposto de Renda – IR); além do IR e extratos, autônomos podem apresentar a Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos (Decore) feita pelo contador e ainda recibos de recebimentos, contratos de prestação de serviços e declaração do sindicato; outros casos devem ser orientados pelo banco.
No caso de imóvel usado, também devem ser apresentados os documentos do proprietário ou do casal vendedor e do imóvel, que comprove que não há nenhum impedimento sobre ele. Em caso de imóvel novo, geralmente é solicitada apenas a matrícula.

Aguarde a tramitação na instituição financeira

Após receber a sua documentação, o banco fará a avaliação do imóvel e a análise técnica das suas condições de financiamento, o que demora em torno de 30 dias. Nessa etapa, também é providenciado o seguro habitacional, que é obrigatório para qualquer financiamento imobiliário e serve para proteger você e o imóvel durante o tempo de financiamento. No caso de algum imprevisto, o seguro pode até quitar o resto das parcelas.

Assinatura e registro do contrato

Em seguida, a instituição financeira fará contato com você para conferir os dados e emitir o contrato, que será enviado para assinatura e registro no Cartório de Registro de Imóveis. É esse registro que formaliza a operação de compra e venda e é obrigatório, mesmo quando o imóvel é pago à vista. Faça o registro o mais rápido possível!

Seguindo esses passos e cercando-se das informações do banco, buscar o financiamento imobiliário será bastante tranquilo e você vai realizar esse sonho com mais tranquilidade!

Ainda tem dúvidas sobre como financiar um imóvel? Entre em contato com a gente!

Fonte:comocomprarumapartamento

Caixa reduz juros e aumenta teto para financiamento da casa própria

Banco voltou a financiar 70% do imóvel usado; redução é de até 1,25 ponto percentual no crédito imobiliário que usa recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (16) a redução dos juros para financiamento da casa própria e o aumento do percentual do valor a ser financiado para compra de imóvel usado. As mudanças, que começam a valer hoje, são para linhas de financiamento que utilizam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

A mudança ocorre após a Caixa reduzir duas vezes o teto de financiamento de imóveis em 2017, deixar de ter as taxas mais baixas do mercado e perder a liderança nas linhas de crédito com recurso da poupança entre novembro do ano passado e janeiro deste ano.

Esta pensando em comprar imóvel agora? Essa é a hora! Já aproveitando essa notícia, conheça essa excelente opção de Apartamento no bairro de Fátima, um dos bairros mais tradicionais de Fortaleza.

Para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), onde estão enquadrados os imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil, a taxa mínima de juros caiu de 10,25% para 9% ao ano.

Para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), cujos valores dos imóveis são acima dos limites do SFH, a taxa mínima caiu de 11,25% para 10% ao ano.

O percentual do valor a ser financiado dos imóveis usados subiu de 50% para 70%. Para unidades novas, foi mantido o percentual de 80% no teto do financiamento. Antes das mudanças feitas em agosto do ano passado, a Caixa financiava até 80% de imóveis usados.

Fonte:G1

Veja como ficam as taxas de juros da Caixa:

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Fonte: