CASA PRÓPRIA: 07 MOTIVOS QUE FAZEM VALER A PENA REALIZAR ESSE SONHO


“O sonho da casa própria”: ouvimos essa expressão desde crianças, nas conversas de família e amigos, ou quando nossos pais ou avós realizaram esse sonho. Até hoje, esse objetivo está nos planos dos brasileiros: sejam os jovens que querem a independência ou os noivos felizes que vão se casar mas principalmente das famílias que moram de aluguel e buscam estabilidade e um lugar especial para os filhos crescerem.

07 motivos que fazem valer a pena realizar o sonho da casa própria.

  1. Liberdade
    Um imóvel todo seu. A primeira sensação é de sonho realizado e liberdade de fazer o que quiser, sem se preocupar com todos os outros estilos diferentes que havia dentro da sua casa, fossem eles de irmãos, pais, outros parentes e até mesmo colegas de quarto para quem divide o aluguel. Por vezes é desgastante não ter seu próprio lugar, sua própria arrumação e organização da casa.
  2. Personalidade
    Além da possibilidade de reformar a sua casa ou apartamento, você poderá deixar o ambiente com sua personalidade, que seja prático para a sua rotina e da sua família.
    Planeje os gastos e personalize o imóvel com calma e carinho para ele se tornar um Doce Lar.
  3. Aproveite antes que os preços subam
    A economia é cíclica, portanto é natural que os preços voltem a subir num futuro próximo. E a melhor forma de se preparar para isso é agir agora.
  4. Os custos se diluem no tempo
    Tenha em mente que os custos de agora serão diluídos no longo prazo, o que torna o investimento mais vantajoso. Principalmente se você permanecer no imóvel por, no mínimo, cinco anos.
  5. Segurança
    Quem mora de aluguel sabe o quanto é cansativo se preocupar com os desejos e autorizações do proprietário do imóvel para qualquer mudança. E quando não sabemos os planos do proprietário para o imóvel? A sensação de ter que sair em breve é estressante.
    Com sua casa própria, você terá muito mais segurança ao saber que os investimentos dedicados ao lugar onde você e sua família estão morando será única e exclusivamente de vocês. Vocês decidem o futuro.

Quanto aos gastos mensais se houver parcelas, por exemplo, que podem ser maiores na compra de um imóvel em relação ao aluguel, o importante ter em mente o propósito de investir um pouco mais em algo que é seu e da sua família e que em breve terá uma estabilidade que jamais se perderá, assim como a segurança e tranquilidade de não precisar gastar “para sempre” com aluguel.

  1. Qualidade de vida
    Qualidade de vida: engloba não só a compra do imóvel, mas a localização, o clima do condomínio a convivência da sua família.
    Mas ao adquirir seu imóvel, com uma localização com praticidades, liberdade de fazer as coisas do seu jeito, ao sentir segurança e tranquilidade certamente a qualidade de vida estará presente em sua vida como consequência.
  2. Futuro
    Quando compramos um imóvel, pensamos no futuro.

Tanto no investimento financeiro de um imóvel, mas também será nele que você construirá o futuro de seus filhos e as melhores lembranças para sua família.

Será nele que você fará com que o presente seja uma realização constante de alegrias e superação.

E, certamente, será nele que você irá construir novos planos e terá suas conquistas.

Fonte: Montante

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Caixa volta a financiar compra de lotes para a construção de imóvel

Linha de crédito estará disponível a partir de segunda-feira.

 

Novidades da Caixa Econômica Federal na linha de financiamento de Lote Urbanizado e oferta de taxas de juros diferenciadas para modalidades de Construção Individual passam a valer a partir desta segunda-feira (03). Com funding do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e reajuste pela Taxa Referencial (TR), as modalidades são muito bem-vindas no mercado imobiliário.

Em casos de financiamento de Lote Urbanizado, poderão ser financiados valores entre R$ 50 mil e R$ 1,5 milhão, com taxa de juros efetiva de até TR + 8,50%.a.a, e quota de financiamento de até 70% sobre o valor de avaliação do terreno. O prazo para pagamento da dívida é de até 240 meses.

Nos casos de aquisição de terreno e construção ou construção em terreno próprio, a Caixa possui tratamento personalizado. A TR pode chegar a 6,50% a.a. (taxa efetiva).

Nessas situações, os adquirentes poderão usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortização do financiamento.

Até a semana passada, a taxa para compra de terreno variava entre 10,25% a 11% ao ano, e a taxa para construção individual variava entre 7,25% a 8,5% ao ano.

Fonte: Adit

 

Então se você estava adiando o sonho de comprar seu terreno/lote e construir a casa dos seus sonhos, cegou sua oportunidade! Temos uma central de loteamentos com especialistas nas regiões  de Eusébio, Aquiraz e Caucaia. Loteamentos com total infraestrutura de lazer e segurança. Em lançamento, em construção e prontos para construir.

 

 

 

 

Urban jungle: descubra as características dessa tendência!

Diante da busca por resgatar o contato com a natureza, a tendência de urban jungle ganha destaque em todo o mundo. Conheça suas características e como aplicá-la!

Na hora de decorar um imóvel, é cada vez mais comum não olhar só para dentro. No lugar de considerar apenas os móveis, quadros e itens “internos”, há uma tendência de enxergar o mundo de fora como componente do lar — esse movimento tem nome e sobrenome: urban jungle.

Essa decoração tem ganhado projeção. E para explicar melhor essa alternativa, Dieiny Kipper e Lízia Witzel, as Arquitetas Online, contaram o que direciona as escolhas de tal possibilidade.

Ao entender as características marcantes dessa abordagem, fica fácil replicar em seus projetos para clientes exigentes. Além de trazer muita personalidade, é uma forma de resgatar um contato com a natureza que parece perdido nas grandes cidades — mas que está mais próximo do que dá para imaginar.

Que tal descobrir como essa tendência pode ser utilizada? Continue a leitura e descubra as características da pegada urban jungle.

O que é urban jungle?

Em tradução livre, a tendência de decoração é conhecida como “selva urbana”. O nome já indica que se trata de uma ideia com bastante verde e máximo contato com a natureza.

“O estilo Urban jungle nasceu para trazer a natureza para dentro dos lares e inseriu o verde na decoração como forma de gerar vida, aconchego e bem-estar nas moradias urbanas”, revela a dupla de profissionais.

Além do verde como aspecto central, existe uma tendência de criar um local com materiais naturais. Madeira, palha e outros componentes que remetem ao ambiente externo ganham espaço entre as paredes do imóvel. Mais que um estilo com regras definidas, é um movimento de recuperação por parte dos jovens adultos que, muitas vezes, ocupam seus próprios lares pela primeira vez.

Como oferece bastante versatilidade, também garante um nível elevado de adaptação. Qualquer pessoa que entenda como cuidar das plantas tem a chance de explorar essa possibilidade.

“É para todos aqueles que adoram cuidar de plantas e conhecem a necessidade de cada espécie. Para quem deseja muito ter uma casa nesse estilo, mas não tem intimidade com plantas, pode pesquisar sobre os cuidados de cada tipo. Assim, dá para começar esse ‘relacionamento’ que traz grandes benefícios para o imóvel e seus moradores”, ponderam.

Como surgiu a tendência?

As mudanças na sociedade são, na verdade, os grandes motivadores para o surgimento do urban jungle. O motivo é simples: com um volume crescente de concreto e com cidades populosas, a natureza fica distante.

No mar de concreto que são as grandes cidades, a busca por algo natural é um movimento que faz sentido. Isso vale para uma sociedade que está progressivamente conectada aos celulares e que pouco vê o mundo lá fora. Trata-se de uma tendência relativamente moderna, já que esse desenvolvimento e a imersão na tecnologia têm alguns anos.

“Com o aumento das grandes construções e, consequentemente, do desmatamento, estamos cada vez mais afastados da natureza. Quando tiramos férias, procuramos ficar mais próximos, mas quando voltamos para casa, sentimos falta da qualidade de vida e da incrível sensação visual que ela nos traz”, explicam as Arquitetas Online.

Essa decoração, portanto, não tem um caráter apenas estético. A intenção inclui recriar o visual de uma floresta urbana e montar um ambiente único. No entanto, também tem a ver com bem-estar, sensação de satisfação e estímulo aos sentidos.

Como inserir plantas dentro de casa?

Não existe floresta sem plantas, certo? Então, é imprescindível pensar em como inserir esses elementos dentro de casa para adotar a proposta de urban jungle.

A seguir, descubra como inserir as plantas no lar e crie um espaço particular de floresta!

ENTENDA AS NECESSIDADES DAS PLANTAS

 

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Cada espécie apresenta um conjunto de características, então não dá para criar uma fórmula única de cuidado. No entanto, é essencial compreender que plantas são seres vivos, por mais resistentes que sejam. Logo, a atenção tem que ser constante — e o comprometimento, também.

Como bem explicam as Arquitetas Online, “todas elas necessitam de empenho para darem certo: luz (direta ou indireta), ventilação, adubação e rega correta são essenciais”. Então, saiba que dedicar um pouco de tempo será fundamental para obter o sucesso ao adotar esse estilo.

Você não precisa ser profissional no tema e nem fazer cursos ou ter experiência. No entanto, deve estar pronto para reconhecer as necessidades de cada vaso e o melhor jeito de cuidar. Assim, é possível selecionar as alternativas indicadas para deixar os clientes satisfeitos.

FIQUE DE OLHO NOS VASOS PENDURADOS

Para diversificar o ambiente e conseguir uma finalização interessante, vale pensar no uso de vasos suspensos. Ao mesmo tempo, é preciso ter alguns cuidados para que o resultado não cause problemas extras.

Os autoirrigáveis, segundo as arquitetas, são as melhores opções para usar de maneira suspensa. Isso evita o aparecimento de goteiras, o que ainda impede a sujeira no espaço — seja na sacada, seja dentro de casa.

Além disso, é preciso ficar atento à altura onde houver circulação. Ela deve ser maior que o tamanho médio de uma pessoa, para evitar impactos e acidentes. “Caso estejam acima de móveis ou perto da parede, é só usar a imaginação e variar as alturas dos vasos e espécies de plantas”, ensinam.

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INVISTA EM SUPORTES ELEVADOS

Outra possibilidade consiste em adotar suportes elevados para que os vasos possam ser compostos em diferentes alturas. Essa é uma opção conveniente para quem não pode ou não quer usar vasos suspensos, bem como para quem deseja complementá-los de uma forma distinta.

A proposta inclui utilizar prateleiras e até estantes para dar suporte aos vasos. A verticalização permite o aproveitamento do ambiente, só que adota uma escolha simples e que funciona para muitos casos.

Recorrer a prateleiras em diversos níveis, inclusive, é um jeito de dar dimensão e profundidade à composição. O cuidado principal tem a ver com a distribuição e com o planejamento, de modo a garantir um resultado interessante.

CRIE UM JARDIM VERTICAL

É quase impossível falar de urban jungle sem citar um dos principais queridinhos de quem deseja ter o verde em casa: o jardim vertical. Essa é uma opção que aproveita o espaço da melhor maneira e ainda ajuda a criar uma parede verde muito especial. Tendência em boa parte dos projetos com essa pegada, pode ser elaborado no imóvel, desde que algumas características sejam observadas.

O primeiro aspecto é o lugar escolhido. É indispensável que ele tenha luz e ventilação para que as plantas vivam. Não adianta selecionar um canto escuro e isolado do corredor, porque o resultado não vai ser interessante. Também é indicado recorrer às plantas com cuidados semelhantes — ter todas de sol ou todas de sombra garante que elas estejam sempre bonitas e vistosas.

Quanto à estrutura, não faltam opções. É possível usar pallets, suportes ripados ou treliçados ou até canos de PVC. Além de adotar a proposta de urban jungle, é algo que tem tudo a ver com a sustentabilidade.

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Já sobre os cuidados com a rega, há duas possibilidades principais — mas isso tem que ser definido com antecedência. “Ela pode ser manual ou automática. Para os jardins menores, a irrigação manual funciona muito bem, mas para paredes grandes o ideal é optar pelo sistema de irrigação automático. Desse modo, as plantas são regadas em um acionamento por igual”, explicam as arquitetas.

Como as plantas ficam em contato direto com a parede, é fundamental ter cuidado com as infiltrações. A impermeabilização é indispensável e ajuda a evitar problemas com o revestimento, por exemplo. Para o piso, vale usar calhas para reter o excesso de líquido.

 

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Além de tudo, é interessante utilizar os objetos certos para decorar o ambiente de um jeito ainda melhor. Para quem tiver uma sacada com uma minifloresta, vale a pena investir em estátuas de barro ou gesso, se houver espaço disponível.

Do lado de dentro, bibelôs de cactos e outras plantas dão um toque divertido e que combina com o ambiente. Dá até para recorrer a terrários de suculentas para adicionar mais verde.

No sofá, as almofadas estampadas dão o tom e a sala ainda pode contar com cordas de amarração, cestas de palha e banquinhos de apoio. Assim, o ambiente todo conversa e combina de um jeito diferente.

A tendência de urban jungle tem tudo a ver com a nova geração e seu interesse por elementos naturais e pela sustentabilidade. Com essas dicas, é possível adicionar florestas urbanas aos seus projetos de um jeito fácil e com excelentes resultados!

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Fonte:Portobello

Caixa lança novo financiamento de imóveis prefixado

Linha com taxa fixa trava o valor da parcela ao longo do financiamento. Apesar de ter juros mais altos, ela pode ser mais vantajosa do que a tradicional.

A Caixa disponibilizou a partir do dia 21/02, uma nova linha de financiamento imobiliário, com taxas fixas. A modalidade cobrará juros a partir de 8% ao ano, e não terá nenhum indexador. As condições são válidas para imóveis residenciais novos e usados, com quota de financiamento de até 80%.

A linha é mais uma opção oferecida aos clientes, que continuam tendo acesso à linha de financiamento tradicional (indexada à Taxa Referencial – TR) e à linha indexada ao IPCA, lançada pela Caixa em agosto.

Para ajudar você a escolher a linha mais adequada, veja uma simulação comparando as condições de cada linha.

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A simulação levou em conta um financiamento feito por um homem de 40 anos para um imóvel de 500 mil reais. O valor do financiado foi de 400 mil reais, ou seja, 80% do valor do bem, por um prazo de 30 anos.

Os cálculos levaram também em consideração taxas de juros cobradas pelo banco para clientes sem relacionamento prévio com a instituição financeira. Para quem já é cliente Caixa, os juros podem ser menores.

Veja o resultado abaixo:

Ao comparar as linhas, contudo, é necessário fazer algumas ponderações.

Não é possível comparar a nova linha e indexada à TR com a linha atrelada ao IPCA levando em consideração que não temos como estimar a inflação pelos próximos 30 anos. Então, a linha foi comparada ao financiamento indexado à TR.

A partir dos resultados é possível observar que a linha com juros fixos é mais cara. Na comparação com o financiamento tradicional, o mutuário paga mais 69,4 mil reais na linha de juros fixos do que na linha tradicional. Ou seja, 7,21% a mais. Além disso, pagará uma parcela maior, equivalente a 384 reais a mais por mês, valor 9,62% maior do que o da linha indexada à TR.

Contudo, conclui-se que o financiamento com juros fixos pode ser uma boa opção, já que o cliente tem a segurança de que a parcela não vai oscilar pelos próximos 30 anos. Além disso, a diferença do valor total do financiamento em relação ao tradicional, indexado à TR, é relativamente baixo, somente 7,21%.

“Ou seja, o financiamento indexado pela TR, que hoje está zerada, somente será a melhor opção se esse indexador não ultrapassar a marca de 7,21% pelos próximos 30 anos. Como não é possível prever o futuro, olhamos para o passado. Para comparar, a TR dos últimos 10 anos foi de 8,35%”.

A simulação considerou que a TR fique zerada nos próximos 30 anos. Mas o passado aponta que ela pode oscilar 8,35%. Portanto, caso essa oscilação aconteça novamente em um período de 10 anos, a diferença entre ambas não será relevante, e o financiamento pela TR pode até ser mais caro.

 

Fonte: Exame

Santander aumenta limite de financiamento imobiliário para 90% do valor

Em meio à guerra de preços, o Santander resolveu usar uma arma nova: entrada menor.

O Santander anunciou o aumento do limite de financiamento para 90% do valor do imóvel, ante 80% até agora. Em meio à guerra de taxas de financiamento imobiliário no país, o banco optou por utilizar uma nova arma: a possibilidade de dar uma entrada menor, se tornando a única instituição a trabalhar com entrada mínima de 10% no país.

O novo teto é aplicado ao Sistema de Amortização Constante (SAC), modalidade em que as parcelas são atualizáveis e tendem a diminuir com o tempo.

Os financiamentos são parceláveis em até 420 meses, ou 35 anos, e as condições são válidas para a aquisição de unidades a partir de R$ 90 mil.

Em nota, o banco lembra que o “cliente pode somar a renda com mais de uma pessoa, mesmo sem ter parentesco, para a análise de crédito e utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)”. Como de praxe, a aprovação está condicionada à análise de crédito personalizada.

Guerra de taxas

As taxas de juros praticadas pelo Santander permanecem as mesmas, a partir de 7,99% ao ano mais TR. Atualmente, o banco que oferece menor taxa mínima é a Caixa, com 6,5% ao ano mais TR para clientes com relacionamento com o banco.

Com a queda da taxa Selic, atualmente em 4,5%, as instituições financeiras vêm, há alguns meses, diminuindo suas taxas de juros de financiamento imobiliário e aplicando novas modalidades de crédito. Já é permitido oferecer financiamento indexado à inflação (IPCA) e a Caixa anunciou que lançará, em breve, o financiamento com taxa prefixada.

 

Fonte: Infomoney

Faça você mesmo: Parede de cimento queimado

Ele é barato, sustentável, descolado e cada vez mais usado para revestir o chão, as paredes e também móveis de alvenaria. Seja queimado, em tom natural ou tingido, ou ainda exposto na estrutura de concreto, o cimento queimado é uma opção prática e cheia de personalidade e é o queridinho do momento.

Trazida primeiro pela tendência da decor industrial, hoje ela já se popularizou e pode ser encontrada em diferentes estilos de decoração, seja no quarto, na sala, no escritório e até na cozinha ou banheiro.

Como sugestão, você pode escolher uma parede que queira destacar no ambiente e aplicar a textura somente nela para garantir o charme a mais. No entanto, ao buscar referências de decoração sobre cimento queimado, você vai notar que muita gente prefere transformar todas as paredes do ambiente ou até mesmo da casa. Tudo vai depender do que você tem em mente para o seu espaço.

Sobre o método, vale saber que existem diversas formas de fazer o cimento queimado em casa.Como com base de cimento de fato; ou com massa corrida ou massa acrílica pigmentada, por exemplo. Mas, aqui no Zap em Casa você aprende uma forma ainda mais simples e fácil: com textura pronta.

Dessa forma, você não precisa preparar o produto e só utilizará o passo a passo abaixo pra saber como aplicá-lo. Vamos lá?

Você vai precisar de:

– Textura pronta para cimento queimado;
– Verniz acrílico fosco acetinado;
– Uma bandeja para tinta;
– Pincel;
– Bloco de espuma de construção;
– Rolo de tinta;
– Fita crepe.

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Foto: Bruno Berkenbrock

PASSO 1: Proteja todos os cantos da parede que não será pintada. Assim como o teto e os interruptores.

PASSO 2: Molhe uma parte da esponja e retire o excesso antes de aplicar.

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Foto: Bruno Berkenbrock

PASSO 3: Faça movimento irregulares com a esponja na parede, como se você estivesse apagando uma lousa ou limpando o vidro. Este é o resultado da primeira demão.

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Foto: Bruno Berkenbrock

PASSO 4: Estes são os resultados da segunda e da terceira demão. Você pode parar na segunda, se quiser. Tudo depende do tom que você quer a sua parede.

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Foto: Bruno Berkenbrock

PASSO 5: Por fim, utilize um rolo para passar apenas uma demão de verniz e pronto. Agora é só aproveitar o resultado incrível que sua parede terá!

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Importante: Para saber o tempo de espera entre uma demão e outra, leia na lata as indicações do fabricante escolhido por você.

Fonte: Zap em casa

Veja mais dicas de decoração em nosso blog:

Quer reduzir a dívida da casa própria? Trocar de banco pode cortar juros

Com o atual cenário de queda na taxa básica de juros, a Selic, os bancos reduziram os juros cobrados no financiamento de imóveis, beneficiando quem decidir comprar a casa própria agora.

Mas a queda pode ser positiva até mesmo para quem já está pagando financiamento de imóvel, contratado quando os juros estavam mais altos. Essas pessoas podem passar a pagar juros menores se fizerem a portabilidade do financiamento imobiliário, transferindo a dívida para outro banco, com condições mais vantajosas.

“O momento é ideal para fazer a portabilidade. Se você contratou um financiamento há quatro anos, por exemplo, em uma época em que a Selic estava alta, vale a pena pesquisar”, disse Marcelo Prata, fundador da plataforma de imóveis Resale.

O primeiro passo, afirma, é pedir ao seu banco um documento com as informações sobre o financiamento: prazo restante de pagamento, valor das parcelas e a soma total que ainda falta ser paga, o chamado saldo contratual.

Ele também trará o custo efetivo total. Esse é o valor que realmente importa porque ele já inclui outros custos do contrato, como taxas e seguros.

Quando vale a pena

Para saber quando vale a pena fazer a portabilidade, compare o custo efetivo total do banco atual com o de outros estabelecimentos. Se o custo do novo banco for 0,5% menor que do atual, vale transferir a dívida, segundo cálculos de Alberto Ajzental, professor de economia e negócios imobiliários da FGV (Fundação Getulio Vargas).

A economia com o novo contrato vai variar de acordo com o tamanho da dívida restante e o prazo de pagamento. “Em um contrato com saldo restante de R$ 200 mil e 120 parcelas, por exemplo, uma queda de 0,5% representa economia de R$ 6.600”, disse

Como fazer a transferência

Se a transferência valer a pena, leve o documento ao novo banco e negocie as taxas do novo contrato. Não é necessário ir ao banco atual, segundo Ajzental.

O Banco Central determina que qualquer cliente pode pedir a portabilidade do financiamento. A única restrição é que o valor da dívida no novo banco não seja maior que o valor da dívida no banco de origem. O prazo do financiamento também não pode aumentar.

Os bancos não podem se negar a transferir a dívida para outra instituição. Por lei, eles têm dois dias para passar a operação ao banco de destino ou cinco dias para apresentar uma contraproposta.

A contraproposta pode ser interessante, pois o cliente pode economizar não pagando os custos de transferência de um banco para outro”, disse Prata, da Resale.

Os custos de transferência englobam exigências que o novo banco pode fazer para aceitar o financiamento, como laudo de avaliação do imóvel feito por um profissional, documento de registro de imóvel, seguro de financiamento e taxa de abertura de crédito. Esses custos variam de acordo com o banco.

Segundo Ajzental, a portabilidade vale a pena mesmo considerando esses custos, desde que o custo efetivo total do novo banco seja pelo menos 0,5% inferior ao do banco original.

 

Fonte: uol

Itaú Unibanco reduz para 7,45% taxa para financiamento de imóveis

 

O Itaú Unibanco anunciou, nesta sexta-feira (27), uma nova redução na taxa de juros na linha de crédito imobiliário. A partir de 1º de outubro, a taxa mínima será de 7,45% ao ano mais Taxa Referencial (TR), variando de acordo com o perfil do cliente e de seu relacionamento com o banco. A taxa é menor que os 7,99% que vinham sendo oferecidos por Santander e BB.

Os valores são unificados para as linhas de Sistema Financeiro da Habitação (SFH), Sistema Financeiro Imobiliário (SFI) e Carteira Hipotecária (CH).

Em nota para a imprensa, a diretoria do banco, Cristina Magalhães comentou sobre essa crescente de créditos do Itaú.

“O mercado imobiliário está crescendo, a compra de um imóvel é uma decisão relevante na vida das pessoas. Queremos participar desse momento. É uma oportunidade de viabilizar sonhos e estabelecer uma relação de longo prazo com nossos clientes. Além, é claro, de contribuir para a retomada do setor”.

A instituição financeira ocupa a primeira posição entre os bancos privados do País na concessão de crédito imobiliário, conforme os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Entre os R$ 49 bilhões da carteira total do banco, R$ 44 bilhões são destinados aos financiamentos para pessoas físicas.

 

 

Bairros planejados são novos nichos do mercado imobiliário

Projetos vêm crescendo bastante nas cidades próximas às capitais por conta da segurança, lazer e comodidade.

Que tal participar dos novos empreendimentos de sucesso do mercado imobiliário? Ou pelo menos começar a ficar de olho como isso funciona? Interessante, né? Aqui iremos abordar os bairros planejados: os novos nichos do mercado.

Diversas pessoas estão procurando viver em locais assim, com conforto e tranquilidade. Por isso, se você quer saber mais sobre esse tipo de empreendimento e oferecer a um grupo de clientes específicos, veja nossas explicações claras e simples.

 

Percebendo esse fato, a Terra Brasilis passou a lançar projetos que priorizam as áreas comuns para favorecer o lazer e a convivência das pessoas, proporcionando não apenas um melhor aproveitamento de espaço, mas, principalmente, de vida. Tanto seus bairros planejados com lotes e casas residenciais,  seguem esse mesmo princípio. Na prática, isso é traduzido pelo uso das melhores técnicas construtivas em projetos com várias opções de lazer integrados à natureza e envolvidos por modernos sistemas de segurança.

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As normas de ocupação e a gestão da comunidade

 

Temos que ter em mente que esses bairros planejados aqui no Brasil são projetos totalmente pensados, pois em nossa cultura é muito difícil ter locais assim. Por isso, um dos motivos de total sucesso desse tipo de empreendimento são as normas de ocupação e a gestão da comunidade ali instalada. Pois cada imóvel que for construído nesse bairro vai determinar a organização na vida da comunidade dessa região, dependendo de cada edificação. Mas por que precisamos disso? Pelo simples fato de ter que unir tudo o que forem fazer nesses bairros, como a moradia, o trabalho e o lazer. Tudo isso depende das normas e da gestão. Simples e direto.

 

Velocidade de ocupação

 

Essa talvez seja uma das partes mais difíceis do processo de construção de bairros planejados: a velocidade de ocupação. Mas por que é tão difícil? Porque ela é totalmente relevante para o sucesso desse empreendimento. Pelo simples fato de que para construir algo desse estilo é necessário um alto grau de investimento das partes envolvidas, pois tudo é organizado e construído de forma detalhada. Desse modo, a ocupação que deveria ser rápida para suprir as necessidades financeiras dos que construíram o bairro pode demorar bastante tempo, muitas vezes por anos.

 

Crescimento das cidades brasileiras

 

Outro fator importantíssimo na construção de um bairro planejado é pensar onde ele está se instalado. Pois ela está totalmente vinculada com as taxas de crescimento populacional das cidades brasileiras.

Quando for construir um empreendimento desse porte que deve chegar na maioria das vezes em 40 mil habitantes, as partes envolvidas no projeto devem estudar se a cidade onde estão instalando esse bairro consegue receber esse número de pessoas, se ela suporta esse aumento populacional. Assim o nível de valorização continua alto.

Legislação brasileira

Algo relacionado a construção de um bairro planejado é a legislação brasileira. Ela determina que o prazo máximo da construção pelo parcelamento do solo urbano dure dois anos, mas caso o município autorize, isso pode aumentar para mais dois anos, segundo a lei 6.766/79

 

Fonte/Inspiração: Imovelweb

Vai vender seu imóvel? veja essas super dicas!

Não é nenhuma novidade que tornar um imóvel mais atrativo facilita a negociação e a venda. No mercado de imóveis, deixar um imóvel mais atraente é conhecido como “valorizar o imóvel” e como o próprio termo já diz, agregar a ele um valor maior. Existem muitas formas de valorizar um imóvel. Veja algumas delas:

Veja com o olhar do cliente

A primeira dica para valorizar um imóvel é bem simples, mas muitas vezes é esquecida. Tente ver se o seu imóvel está agradável pelo olhar do cliente. O ambiente está te passando sensação boa, você se sente confortável nele? Se a resposta for negativa, é preciso mais atenção e avaliar onde está o erro antes de agendar qualquer visita, seja ela com corretor ou diretamente com cliente. Afinal, a primeira impressão é a que fica. Dificilmente um cliente retornará ao imóvel que não se sentiu confortável.

Como deixar o ambiente aconchegante

Ao visitar o imóvel, é necessário que o cliente consiga se imaginar morando lá, afinal fica difícil ter um bom discernimento do potencial do imóvel se o mesmo estiver bagunçado, sujo, desorganizado. Então vamos lá:

Organize os itens básicos, mesmo que o imóvel esteja vazio tente passar um ar de “habitado”. Algumas ideias são:

  • Dê descarga e abaixe a tampa dos vasos sanitários;
  • Ligue o ar condicionado se estiver calor;
  • Utilize uma música ambiente;
  • Abra as cortinas;
  • Deixe o ambiente mais iluminado
  • Retire o ventilador da sala pois dá ideia de ambiente quente (mesmo que não seja);
  • Decore suavemente o ambiente com flores, por exemplo.
  • De preferência recolha os porta retratos e diminua o excesso de itens que sejam extremamente pessoais como por exemplo “aquela’ coleção de itens de couro pintados à mão e por ai vai.

Veja a pintura e acabamento das paredes

Independente da estrutura do imóvel, um acabamento novo pode fazer toda a diferença no momento da venda. Isso vale para imóveis novos ou antigos. Uma “mão de tinta’ encobre pequenas imperfeições que depois não vai fazer nenhuma diferença já que o comprador acaba que personalizando o imóvel de acordo com seu gosto e necessidades, como troca de móveis e cor de parede. Veja bem: não estamos dizendo para você mascarar problemas. Mas sim ressaltar as qualidades e arrumar o que pode virar fator negativo para a decisão da compra.

Organização é tudo

Remova tudo que é desnecessário no imóvel, objetos espalhados pela casa. Se você tem criança, reúna todos os brinquedos em um só lugar, não deixe nada espalhado pelo imóvel. Se seu imóvel ainda está mobiliado, tente deixar tudo mais clean. Cômodos com menos móveis dão a sensação de amplitude, valorizando ainda mais o seu imóvel.

Atenção para a cozinha: nada de louça suja na pia, restos de comida pelos móveis ou chão. Descaracterize a cozinha com seus objetos pessoais como imãs de geladeira, ornamentos, etc. Tudo que possa fazer com que o cliente venha a sentir que ali pode ser seu futuro lar.

Cuide da circulação do ar

Faça o ar do ambiente circular. Especialmente imóveis que estão desocupados tender a ter um odor desagradável. Como a circulação do ar é um aspecto muito observado por quem aluga o imóvel, é fundamental garantir que a temperatura esteja aceitável, que o apartamento pareça a arejado e quantidade de sol suficiente.

Caso seja necessário, chegue antes do horário marcado com o possível cliente e prepare o local. Você pode abrir as janelas e cortinas, ligar o ar condicionado ou ventiladores.

Torne a iluminação equilibrada

O mesmo vale para iluminação. Utilize recursos para mostrar para seu cliente que a iluminação do ambiente é adequada. Se for um imóvel que recebe muito sol, opte por utilizar cortinas, se o imóvel tiver mais horas do dia na sombra, utilize lâmpadas mais claras, e assim por diante. Analise os pontos fortes e fracos da iluminação e procure equilibrá-los.

 

Por meio de investimentos relativamente baixos, é possível gerar muito mais valor ao imóvel e tornar a venda mais simples. Você tem alguma dica para facilitar a venda de imóveis? Deixe nos comentários!

Veja também: Ambientes integrados e humanização de espaços ; Está demorando para vender ou alugar seu imóvel?Entenda as causas que podem estar influenciando isso.