Está demorando para vender ou alugar seu imóvel?Entenda as causas que podem estar influenciando isso.

 

Na hora de avaliar o valor de um imóvel, existem determinados pontos que contam para valorizá-lo. Boa localização, vista agradável e bom estado de conservação são alguns exemplos. Todos esses são elementos que garantem mais conforto e tranquilidade aos potenciais compradores.
Mas existem outros itens que devem ser avaliados na compra e venda de imóveis: os que levam à sua depreciação.  Esses pontos, muitas vezes não são levados em consideração pelo vendedor, que geralmente quer anunciar um preço de acordo com o ofertado na região. Saiba mais sobre os pontos que sim, são bastante avaliados e interferem na decisão da compra.Você sabe quais são eles?

1. Mau estado de conservação

Um dos principais pontos que contribuem para a desvalorização do imóvel é um estado de conservação ruim. É preciso pensar do ponto de vista do comprador, que precisará gastar um bom dinheiro com reformas e pinturas. Isso vale tanto para o interior do imóvel quanto para o seu exterior: se a fachada estiver mal cuidada, dificilmente alguém vai fazer uma boa oferta pela propriedade.

2. Falta de segurança

Quando uma pessoa compra um imóvel ela leva em consideração uma série de fatores e a segurança é um dos principais. Ninguém quer comprar uma casa em um bairro onde os assaltos são constantes, certo? Por isso, este é mais um fator que deprecia a casa ou apartamento. Também é por isso que condomínios costumam ser mais procurados e valorizados.

3. Gramas e jardins malcuidados

Mesmo que a casa apresente um espaço ao ar livre bacana, isso não servirá para atrair mais compradores interessados se houver grama alta, mato e pouco cuidado com o jardim. Piscinas sujas e folhas espalhadas também não contribuem para a beleza do lugar. Por isso, pode valer a pena fazer uma boa limpeza no local antes de agendar visitas com clientes.

4. Decoração excessiva

Também é preciso ter cuidado com a decoração. O ideal é que o imóvel tenha um estilo clean, cores brancas e poucos móveis. É claro que isso nem sempre é possível, mas, de maneira geral, é bom evitar muitos objetos espalhados pela casa e excesso de cores. Assim, o potencial comprador não tem uma má impressão do imóvel, mais pessoas se interessam pelo espaço e não é preciso reduzir consideravelmente o valor para garantir a venda.

5. Ausência de garagem

Mesmo que o comprador não tenha carro, é provável que ele tenha planos para comprar. Por isso, boa parte dos seus clientes considera a existência da garagem antes de fechar o negócio. Quanto mais garagens o imóvel tem, maior é o seu valor. Em contrapartida, quando não há garagem disponível, o imóvel vale menos.

6. Pouco espaço

Quartos pequenos, sala conjugada com a cozinha e falta de áreas de lazer são pontos que reduzem o valor do imóvel. Quem investe um valor alto na compra, espera conforto, certo? Para isso, é preciso espaço. Por isso, de forma geral, quanto menor for a área da casa ou apartamento, menor é o seu preço.

Então, se você acha que seu imóvel esta demorando a vender, que tal reavaliar o preço levando em consideração os pontos acima descritos? Converse com um de nossos corretores e saiba mais!

 

Publicidade

Como usar o FGTS para comprar um imóvel?

Conheça as regras para o uso do FGTS quando se adquire um imóvel

O momento de comprar a casa própria é esperado por inúmeras famílias brasileiras. Mas esse passo tão significativo também vem acompanhado de importantes decisões e uma delas, talvez a mais determinante, é a forma de pagamento escolhida pelo comprador do imóvel. Uma das opções mais pesquisadas e utilizadas é a possibilidade de sacar o FGTS para compra de imóvel.
O FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) só pode ser retirada em situações previstas por lei e uma delas é justamente: a aquisição da casa própria!

Vantagens do FGTS na compra de imóvel

Se o trabalhador tem um valor alto de FGTS para receber, o ideal é sacar esse dinheiro e usá-lo na compra do imóvel à vista. Mas se isso não for possível, não há problema. Qualquer quantia do FGTS já auxilia no pagamento de valor de entrada, por exemplo.

Além disso, a utilização do benefício pode gerar juros reduzidos, pois com a garantia do FGTS, a imobiliária ou construtora sabe que tem um valor preservado para receber, o que permite negociar uma taxa de juros menor.
Outro ponto relevante é saber que nem sempre o cliente possui o montante necessário para uma boa entrada. Nesse caso, o FGTS pode ser usado como uma entrada no financiamento, assim fica mais fácil organizar o orçamento para as parcelas menores.

Regras para usar o FGTS

O uso do FGTS para adquirir imóveis também possui algumas regras. O comprador que descumprir qualquer requisito, mesmo com um bom valor guardado, não poderá fazer a utilização. Confira quais as principais características necessárias para utilização da quantia:
– É preciso que o trabalhador tenha ao menos 3 anos de lançamentos de FGTS. Os valores podem vir de empresas diferentes e em períodos diferentes, mas é preciso respeitar o período de três anos sob o regime do Fundo para que possa ter o direito de utilizá-lo.

– O candidato ao uso do FGTS também não pode ter outro financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro de Habitação) em qualquer estado brasileiro.
– Para usar o FGTS também não se pode ser dono, promitente comprador, usufrutuário ou cessionário de qualquer imóvel residencial em área urbana. Esteja esse imóvel concluído ou em construção, na cidade em que vive ou trabalha assim como nos municípios limítrofes e na região metropolitana.
– Se o FGTS for usado para quitar um saldo devedor de um financiamento ativo ou para amortizar o valor das parcelas, o financiamento precisa estar com os pagamentos em dia quando a solicitação do uso do FGTS for realizada.
– O comprador do imóvel também deve ser titular ou coobrigado no financiamento que pretende pagar parte do valor das prestações. Ou seja, não pode usar o FGTS para quitar o imóvel de um irmão, amigo ou outro parente se o nome de quem for sacar o benefício não constar no contrato.
Existem algumas regras aplicadas aos imóveis para que eles possam ser financiados com o FGTS, destacamos aqui as de maior relevância:
– O imóvel precisa estar em área urbana e ser para fins residenciais.

– O imóvel tem que ter a finalidade de moradia do titular em questão.
– Se o imóvel estiver em construção ou se tratar de um terreno, o mesmo não pode ter sido objeto de utilização do FGTS há pelo menos três anos antes. Logo, se houve uso de FGTS para financiá-lo em 2018, esse mesmo imóvel só poderá ser adquirido também com FGTS a partir de 2021.
– O imóvel será vistoriado e para que o uso do FGTS seja aprovado a residência deve estar em plenas condições de habitabilidade e sem qualquer tipo de vícios de construção.
Um exemplo a ser citado é em relação aos limites de valores a serem financiados. Cada estado tem uma legislação diferente, em São Paulo o valor financiado com FGTS não pode ultrapassar os R$750 mil reais, porém existe locais onde o valor não pode ultrapassar os R$650 mil.
Cabe ao candidato verificar os valores do imóvel, analisar as condições em que ele se encontra e claro, buscar as documentações necessárias para que o FGTS seja liberado para esse uso.

Visite nosso site e veja imóveis que aceitam FGTS como parte de pagamento.

Fonte: Imovelweb

 

Quer vender o seu imóvel com mais rapidez? Você precisa conhecer mais sobre Home staging.

o nome até pode ser difícil, mas é bem fácil de ser desenvolvida. A especialista em home staging Susana Damy, do site Staging Casa, dá dicas valiosas para vender seu imóvel rapidamente.

De acordo com Susana, o home staging já é muito utilizado lá fora e nada mais é do que um marketing para o seu imóvel, ou seja, a sua casa vira uma vitrine de loja que chama a atenção dos compradores. Isso mesmo, você vai deixar seu imóvel mais agradável e atraente. Uma pesquisa da NARS (National Association of Realtors), feita nos Estados Unidos, diz que o tempo de venda é 50% mais rápido após o home staging. A valorização do imóvel pode char até 15% do valor real.

Para ajudar a deixar a sua casa com ar de quero no seu comprador, Susana separou  dicas para você usar na sala da sua casa.

Afinal, é na sala que a gente recebe as pessoas, e a expressão “a primeira impressão que fica” é verdadeira quando se trata de um imóvel a venda. Você sabia que levam apenas 30 a 90 segundos para uma pessoa gostar ou não da sua casa?

1 – Organização

Você já se imaginou vivendo em uma casa com a bagunça de uma outra pessoa? Difícil, né? Então trate de sumir com a sua bagunça, mas não vale entulhar no armário do quarto.

Se você tem filhos pequenos, nada de brinquedos espalhados pelo chão quando o fotógrafo for fazer a produção do seu imóvel. E muito menos no dia de visita. Você não quer o seu comprador tropeçando em brinquedos com você atrás se desculpando pela bagunça.

Fique atento aos armários, pois o comprador pode querer dar aquela olhadinha para ver o espaço, e não vai ficar nem um pouco feliz em ver uma montanha de bagunça caindo sobre ele.

2 – Despersonalize sua casa

Despersonalizar consiste em retirar fotos e objetos de uso pessoal do alcance dos olhos dos compradores, que conseguem visualizar melhor a sua casa, sem obstáculos como porta-retratos com fotos, pôsteres, quadros demais espalhados pela sala e objetos pessoais.

Objetos pessoais, por incrível que pareça, desviam a atenção do comprador em relação ao imóvel. E além do mais, retirar as fotos da sua família protege a sua privacidade e a de todos da sua casa.

sala

É importante deixar a casa o mais impessoal possível, ou seja, fotos e objetos pessoais não devem ficar à vista dos compradores.

3 – Iluminação

É um fator importante. Mesmo que você tenha cortinas pela casa é necessário deixar a janela aberta, para que a iluminação natural entre.

Além da iluminação natural você não pode esquecer da Iluminação artificial que dá um clima acolhedor.

Lâmpadas brancas conhecidas como frias são duras ao olhar e transmitem zero sensação de conforto. Já as lâmpadas de cor amarela, quentes, dão um ar acolhedor em ambientes, fator importante para imóveis que estão à venda. Colocar abajur em cantos aumenta sensação de espaço. Ah, e durante as visitas acenda as luzes, mesmo durante o dia.

A iluminação é um dos fatores mais importantes para deixar o ambiente mais convidativo.luzes_sala

4 – Cheirinho de bolo

Pode parecer bobagem, mas uma dica bacana é deixar aquele “cheirinho de bolo” pela casa.
Cerca de uns 15 minutos antes do comprador chegar, coloque um bolo no forno para que o cheiro entre em todo o imóvel. Assim, quando ele pensar na sua casa, terá a lembrança de um lar e que foi bem acolhido.

Outro ponto é deixar garrafinhas com água e balinhas para o cliente durante a visita.

 

Pronto!! Agora utilize essas dicas para vender com mais rapidez o seu imóvel! Consulte um de nossos corretores. Vamos agendar uma visita no seu imóvel!

Fonte: Zap

 

Passo a passo: como contratar um financiamento imobiliário?

O financiamento imobiliário é uma das melhores alternativas para quem quer comprar um apartamento, mas não tem o suficiente na conta para pagar à vista — situação bem rara, aliás. Contudo, para ganhar tempo e evitar problemas, você precisa checar algumas informações antecipadamente que confirmem a sua capacidade de contrair um financiamento ou até saber se o imóvel que você está adquirindo pode ser financiado.

Pré-requisitos
Para ter direito ao financiamento imobiliário, você deve preencher alguns pré-requisitos. Veja quais são eles:

ser brasileiro nato ou naturalizado ou, se estrangeiro, detentor de visto permanente no país;
ser maior de dezoito anos ou emancipado;
possuir capacidade civil, ou seja, de acordo com o Código Civil, não ser menor de 16 anos, não possuir enfermidade ou deficiência mental que impeça o discernimento ou que não esteja com capacidade para exprimir a própria vontade, mesmo transitoriamente, e que não seja ébrio habitual ou viciado em drogas;
possuir idoneidade cadastral;
não ultrapassar 80 anos e seis meses na soma da sua idade ao prazo de amortização, o que é verificado para a cobertura do seguro habitacional;
não ser proprietário e não estar em processo de compra de outro imóvel residencial na mesma cidade em que reside, caso queira utilizar recursos do FGTS;
ter capacidade de pagamento, o que você poderá comprovar na simulação que fará no próximo passo.

A simulação

Uma situação que não é rara é você ficar encantado por aquele apartamento dos seus sonhos, dar início à negociação de compra e, mesmo tendo o valor necessário para dar o sinal, ficar frustrado logo em seguida, quando, na hora de verificar as suas condições de adquirir um financiamento imobiliário, acaba descobrindo que não pode arcar com o valor das prestações. Para evitar situações como essa, a primeira medida que deve ser tomada, mesmo antes de dar início à busca pelo imóvel é fazer a simulação do financiamento. Com ela, é possível comparar os planos e as propostas apresentadas pelas instituições financiadoras e saber se o seu rendimento é suficiente para pagar as parcelas e atender às exigências do banco.

A simulação facilita bastante também na hora de definir o apê que você comprará. Afinal, de nada adianta sonhar com um imóvel que está além das suas possibilidades, ao mesmo tempo em que não seria muito bom perder a oportunidade de fechar um bom negócio se você tiver consciência de que pode bancar parcelas um pouco maiores daquelas que originalmente planejou — vários bancos possuem simuladores em seus sites que ajudam bastante nessa etapa, aliás!

Preparação

Após a simulação, naturalmente, você deve encontrar o imóvel que atende bem às suas necessidades e da sua família. Enquanto isso, para ganhar tempo, pode também esclarecer todas as dúvidas sobre o financiamento imobiliário com o corretor ou com a incorporadora do apartamento, considerando a documentação necessária, forma de contratação e outras informações. Um bom corretor ou mesmo a instituição financeira pode ajudar nessa tarefa. Aproveite para também adiantar a sua documentação pessoal, que será exigida na hora da contratação do financiamento.

É importante salientar que uma pessoa só está apta a adquirir um financiamento se não tiver nenhuma restrição cadastral, como nome incluído em listas de inadimplência ou no SPC ou no Serasa. Se houver alguma restrição, é preciso cuidar disso antes de se candidatar ao financiamento.

Confirmação da situação do imóvel

Quando encontrar o imóvel que esteja nas condições desejadas, verifique se não há sobre ele qualquer restrição que o impeça de ser financiado. Como o imóvel é a garantia do financiamento, ele deve estar plenamente regular, não havendo sobre ele qualquer pendência judicial e estar devidamente registrado no Cartório de Registro de Imóveis da cidade onde está. Por isso, no caso de um imóvel novo, há a necessidade de conferir a documentação do empreendimento com a construtora ou a incorporadora para verificar se está tudo em dia. Se for um imóvel usado, essa verificação deverá ser feita junto ao proprietário.

Envio da documentação
Nesse momento, você já deve apresentar cópias e originais dos seguintes documentos pessoais:

RG e CPF, inclusive do cônjuge, se for o caso;
comprovante de estado civil;
Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e Dívida Ativa da União ou Certidão Conjunta Positiva com Efeito de Negativa desses mesmos débitos;
extrato do FGTS e Certidão Negativa de Propriedade de Imóvel, se for usar recurso do Fundo;
comprovante de renda (também do casal, se for o caso, que inclui holerite, extrato bancário e declaração de Imposto de Renda – IR); além do IR e extratos, autônomos podem apresentar a Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos (Decore) feita pelo contador e ainda recibos de recebimentos, contratos de prestação de serviços e declaração do sindicato; outros casos devem ser orientados pelo banco.
No caso de imóvel usado, também devem ser apresentados os documentos do proprietário ou do casal vendedor e do imóvel, que comprove que não há nenhum impedimento sobre ele. Em caso de imóvel novo, geralmente é solicitada apenas a matrícula.

Aguarde a tramitação na instituição financeira

Após receber a sua documentação, o banco fará a avaliação do imóvel e a análise técnica das suas condições de financiamento, o que demora em torno de 30 dias. Nessa etapa, também é providenciado o seguro habitacional, que é obrigatório para qualquer financiamento imobiliário e serve para proteger você e o imóvel durante o tempo de financiamento. No caso de algum imprevisto, o seguro pode até quitar o resto das parcelas.

Assinatura e registro do contrato

Em seguida, a instituição financeira fará contato com você para conferir os dados e emitir o contrato, que será enviado para assinatura e registro no Cartório de Registro de Imóveis. É esse registro que formaliza a operação de compra e venda e é obrigatório, mesmo quando o imóvel é pago à vista. Faça o registro o mais rápido possível!

Seguindo esses passos e cercando-se das informações do banco, buscar o financiamento imobiliário será bastante tranquilo e você vai realizar esse sonho com mais tranquilidade!

Ainda tem dúvidas sobre como financiar um imóvel? Entre em contato com a gente!

Fonte:comocomprarumapartamento

Caixa reduz juros e aumenta teto para financiamento da casa própria

Banco voltou a financiar 70% do imóvel usado; redução é de até 1,25 ponto percentual no crédito imobiliário que usa recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (16) a redução dos juros para financiamento da casa própria e o aumento do percentual do valor a ser financiado para compra de imóvel usado. As mudanças, que começam a valer hoje, são para linhas de financiamento que utilizam recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo.

A mudança ocorre após a Caixa reduzir duas vezes o teto de financiamento de imóveis em 2017, deixar de ter as taxas mais baixas do mercado e perder a liderança nas linhas de crédito com recurso da poupança entre novembro do ano passado e janeiro deste ano.

Esta pensando em comprar imóvel agora? Essa é a hora! Já aproveitando essa notícia, conheça essa excelente opção de Apartamento no bairro de Fátima, um dos bairros mais tradicionais de Fortaleza.

Para compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional (SFH), onde estão enquadrados os imóveis residenciais de até R$ 800 mil para todo o país, exceto para Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal, cujo limite é de R$ 950 mil, a taxa mínima de juros caiu de 10,25% para 9% ao ano.

Para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), cujos valores dos imóveis são acima dos limites do SFH, a taxa mínima caiu de 11,25% para 10% ao ano.

O percentual do valor a ser financiado dos imóveis usados subiu de 50% para 70%. Para unidades novas, foi mantido o percentual de 80% no teto do financiamento. Antes das mudanças feitas em agosto do ano passado, a Caixa financiava até 80% de imóveis usados.

Fonte:G1

Veja como ficam as taxas de juros da Caixa:

taxas-juros-caixa-casa-propria-v2

Fonte:

FAST TRACK YOUR RETIREMENT OVERSEAS 2018

A Escala Imóveis representada por seus diretores Daniel Neves e Hanna Zborowska Neves está presente na FAST TRACK YOUR RETIREMENT OVERSEAS 2018, conferência internacional voltada para investidores estrangeiros, que acontece em Atlanta-USA, dos dias 12 à 14 de Abril de 2018.

Além de sermos um dos patrocinadores, nosso diretor Daniel Neves falará sobre investimentos imobiliários no Ceará, com o tema: BRAZIL’S BEST BEACH DEAL.

A Escala Imóveis é a única empresa no Ceará, credenciada pela International Living, que há mais de 10 anos participa como palestrante e patrocinadora das convenções para investidores americanos, canadenses e europeus.

Os investimentos estão mais amplos, abrangendo não somente apartamentos na parte litorânea da cidade de Fortaleza, mas também terrenos em grandes condomínio fechados como o Praia Canóe, um incrível empreendimento residencial e turístico, localizado em Fortim-Ce. O Praia Canoé contempla 7 equipamentos: dois condomínios de lotes fechados com clube exclusivo e portaria 24 horas, condomínio de casas de alto padrão em frente ao mar, serviços náuticos, hotel de charme, restaurante, beach club e escola de kite.

POST LINKEDINblog

 

5 dicas de decoração para deixar seu ambiente mais alegre e zen

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados em fevereiro do ano passado, o Brasil tem a maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo. Cerca de 18 milhões de brasileiros conviviam com algum transtorno de ansiedade em 2015, o que corresponde a 9,3% da população. Além de ser um problema de saúde que invade a rotina, nem sempre é fácil lidar com a ansiedade e livrar-se dela.

Veja agora 5 dicas para deixar seu ambiente mais confortável e relaxante. Livre-se do stress e da ansiedade ao chegar no seu lar!

1. Espaços abertos e arejados
Se você já sobre de ansiedade ou acumula o stress do dia-a-dia, fuja de ambiente apertados e claustrofóbicos, evitando assim o desconforto. Faça escolhas por espaços abertos, com livre circulação, evitando o acúmulo exagerado de móveis e objetos de decoração. Se possível, deixe espaços vazios entre eles.

Vejam, por exemplo, esta casa tríplex no Bairro Dunas, com espaços arejados, bem definidos e livre circulação entre os ambientes.

hair by the cuts & glamour salon (2)

2. Perfumando o ambiente
Faça uso de aromatizadores, que além de deixar um cheiro gostosa no ar, torna o ambiente mais relaxante. Prefira as essências de lavanda ou rosa, pois proporcionam sensação de relaxamento.

3. Atenção às cores
Especialistas afirmam que as cores básicas como azul, amarelo e vermelho são essenciais para criar um ambiente mais alegre e mais arejado. Sempre que contrastam com elementos neutros como o branco, o cinza, o bege ou o preto, estas cores trazem um respiro ao ambiente, tornando-o mais leve.

Vejam, por exemplo, esse lindo projeto de casa duplex em Caucaia, com espaços arejados, bem definidos e livre circulação entre os ambientes.

hair by the cuts & glamour salon (3)

4. Deixe a luz entrar
A iluminação tem uma forte influência no nosso dia a dia. Por isso, abra as janelas e, se precisar de cortinas, aposte em tecidos leves, que deixam a luz e a ventilação fluir.

5. Organização
Casa bagunçada é quase um sinônimo de estresse e baixo astral, né? Na hora de levantar o clima, a organização é certeira. Desapegue do que não usa mais, arrume os itens novos e, claro, abuse da criatividade.

 

Capitalização da Caixa pode animar setor imobiliário

Com um lucro líquido extraordinário de R$ 12,5 bilhões em 2017, 202,6% superior ao do ano anterior, a Caixa Econômica Federal pode resolver seu problema de capitalização e voltar a dar forte contribuição para a dinamização do mercado imobiliário e da construção civil, setor que é de longe o maior empregador do País e que não tem acompanhado a retomada do nível de atividade da economia.

Como informou a Caixa, seu Índice de Basileia (exigência de capital em relação aos ativos ponderados pelo risco) atingiu 17,7% em 2017, bastante acima dos requisitos mínimos, não havendo necessidade de incorporar todo o lucro ao seu capital, como chegou a ser anunciado, para sanar uma deficiência de que a instituição se ressentia nos últimos anos.

Como se recorda, o Congresso chegou a aprovar a concessão de um empréstimo de R$ 15 bilhões de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) à Caixa, para superar esse obstáculo, mas a iniciativa foi congelada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Agora, por conta do resultado robusto em 2017, a expectativa é de que a Caixa possa transferir para o Tesouro Nacional, como dispõe a lei, 25% do lucro obtido no ano passado, valor equivalente a R$ 3,125 bilhões. Para o governo, premido por dificuldades fiscais, significará um aporte muito bem-vindo.

A Caixa informa que o reforço de sua estrutura de capital no ano passado foi possibilitado por medidas de redução de despesas, incluindo limite à folha de pessoal, ajuste do processo de alocação de capital e utilização da métrica do Retorno Ajustado ao Risco no Capital (Raroc, na sigla em inglês).

A Caixa estima o lucro líquido recorrente – ou seja, o resultado que a instituição poderá obter em 12 meses – em R$ 8,6 bilhões. A previsão é de que R$ 82,1 bilhões poderão ser destinados ao setor imobiliário este ano, valor maior que o de 2017 (R$ 80,9 bilhões), mas bem inferior ao de 2016 (R$ 93,7 bilhões).

Assim, a Caixa poderá recuperar-se do baque em sua atuação nos últimos meses. O ranking da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) mostra que os bancos privados passaram a ter ascendência no financiamento imobiliário. Em dezembro, a Caixa, que costumava ser líder, ficou em quarto lugar, passando a terceiro em janeiro.

Fonte:Estadão

 

Adesivo de parede – Quartos

Que tal substituir sua cabeceira por um adesivo de parede super bacana, deixando o seu quarto mais descontraído?


Não preciso dizer o quanto charmoso e criativo fica o quarto com esses lindos adesivos, que podem ser substituído por outro facilmente, assim que resolver mudar o tema da sua decoração.
E o custo? Bem menos do que uma cabeceira normal.

Usar adesivos de parede é uma forma inovadora de decorar sem gastar muito e sem precisar fazer obra. Confeccionados em vinil adesivo, basta você aplicar sobre a superfície e pronto, você terá um ambiente renovado. Eles podem ser em uma única cor ou coloridos, sendo este último confeccionado através do processo de impressão digital. Existe uma infinidade de opções para decorar com adesivos, temas infantis ou adultos, eles podem ser aplicados em todos ambientes.

Vamos lá!

mãos à obra!

Melhores condições na aquisição de financiamento imobiliário

Atenta ao mercado imobiliário e à nova realidade de financiamentos concedidos por instituições particulares, a Caixa Econômica Federal anunciou a redução na taxa de juros dos financiamentos habitacionais concedidos com recursos advindos da poupança. De todas as linhas de crédito habitacional da CEF, essa é a que possui as taxas mais elevadas dentro da própria instituição.

De acordo com o diretor executivo do escritório de representação da Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação (ABMH) em Rondônia, José Carlos Lino Costa, em outros momentos, se comparada com as taxas médias das instituições privadas, as da CEF ainda eram taxas mais atraentes. “Contudo, com a estabilização da economia, melhora na taxa de desemprego e também no investimento dos bancos nesse produto – que é, de certo ponto, vantajoso –, a CEF se vê incomodada na posição majoritária que ocupava anteriormente e agora busca retomar parcela do mercado que perdeu”, analisa.

Continuar lendo Melhores condições na aquisição de financiamento imobiliário