Governo quer lançar programa habitacional Casa Verde Amarela semana que vem

Substituirá Minha Casa Minha Vida

Objetivo: alcançar 1 mi de famílias

O governo espera o aval do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para implementar as mudanças nas regras de concessão de financiamento e subsídios para famílias de baixa renda, que são a base para o anúncio do novo programa habitacional que vai substituir o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o Casa Verde Amarela. O governo federal estuda baixar as taxas de juros dos financiamentos para a compra de moradias.

O programa deve ser lançado na próxima 3ª feira (25.ago.2020). O anúncio foi feito pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) na noite desta 4ª feira (19.ago).

Ao menos 1 milhão de famílias de baixa renda serão beneficiadas com a reformulação, segundo o governo.

“Temos que comemorar a dádiva da taxa de juros de 2% ao ano. É a menor da história, o que nos permite fazer 1 plano habitacional sem recursos novos. Estamos apenas redirecionando recursos e modulando taxa de juros”, disse Marinho, na portaria do Ministério da Economia.

Para Guedes, a medida vem em boa hora. Ele afirmou que o setor da construção civil ajuda na recuperação econômica. “Estamos todos embaixo do mesmo teto, sem dinheiro novo”.

A ideia da proposta encaminhada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para o FGTS é dar um tratamento diferenciado, direcionando mais recursos e com juros mais baixos, para a população do Norte e Nordeste, que costuma ter uma performance pior no atual programa habitacional quando comparado com as outras regiões brasileiras.

A fonte de recursos para o programa é o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Marinho falou que o governo irá propor uma redução no rendimento do fundo. Com isso, haverá mais recursos para o programa. No ano passado, o FGTS rendeu 4,9%, acima da inflação e da taxa básica de juros.

Fontes: Portal360; Uol

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Caixa lança novo financiamento de imóveis prefixado

Linha com taxa fixa trava o valor da parcela ao longo do financiamento. Apesar de ter juros mais altos, ela pode ser mais vantajosa do que a tradicional.

A Caixa disponibilizou a partir do dia 21/02, uma nova linha de financiamento imobiliário, com taxas fixas. A modalidade cobrará juros a partir de 8% ao ano, e não terá nenhum indexador. As condições são válidas para imóveis residenciais novos e usados, com quota de financiamento de até 80%.

A linha é mais uma opção oferecida aos clientes, que continuam tendo acesso à linha de financiamento tradicional (indexada à Taxa Referencial – TR) e à linha indexada ao IPCA, lançada pela Caixa em agosto.

Para ajudar você a escolher a linha mais adequada, veja uma simulação comparando as condições de cada linha.

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A simulação levou em conta um financiamento feito por um homem de 40 anos para um imóvel de 500 mil reais. O valor do financiado foi de 400 mil reais, ou seja, 80% do valor do bem, por um prazo de 30 anos.

Os cálculos levaram também em consideração taxas de juros cobradas pelo banco para clientes sem relacionamento prévio com a instituição financeira. Para quem já é cliente Caixa, os juros podem ser menores.

Veja o resultado abaixo:

Ao comparar as linhas, contudo, é necessário fazer algumas ponderações.

Não é possível comparar a nova linha e indexada à TR com a linha atrelada ao IPCA levando em consideração que não temos como estimar a inflação pelos próximos 30 anos. Então, a linha foi comparada ao financiamento indexado à TR.

A partir dos resultados é possível observar que a linha com juros fixos é mais cara. Na comparação com o financiamento tradicional, o mutuário paga mais 69,4 mil reais na linha de juros fixos do que na linha tradicional. Ou seja, 7,21% a mais. Além disso, pagará uma parcela maior, equivalente a 384 reais a mais por mês, valor 9,62% maior do que o da linha indexada à TR.

Contudo, conclui-se que o financiamento com juros fixos pode ser uma boa opção, já que o cliente tem a segurança de que a parcela não vai oscilar pelos próximos 30 anos. Além disso, a diferença do valor total do financiamento em relação ao tradicional, indexado à TR, é relativamente baixo, somente 7,21%.

“Ou seja, o financiamento indexado pela TR, que hoje está zerada, somente será a melhor opção se esse indexador não ultrapassar a marca de 7,21% pelos próximos 30 anos. Como não é possível prever o futuro, olhamos para o passado. Para comparar, a TR dos últimos 10 anos foi de 8,35%”.

A simulação considerou que a TR fique zerada nos próximos 30 anos. Mas o passado aponta que ela pode oscilar 8,35%. Portanto, caso essa oscilação aconteça novamente em um período de 10 anos, a diferença entre ambas não será relevante, e o financiamento pela TR pode até ser mais caro.

 

Fonte: Exame

Quer reduzir a dívida da casa própria? Trocar de banco pode cortar juros

Com o atual cenário de queda na taxa básica de juros, a Selic, os bancos reduziram os juros cobrados no financiamento de imóveis, beneficiando quem decidir comprar a casa própria agora.

Mas a queda pode ser positiva até mesmo para quem já está pagando financiamento de imóvel, contratado quando os juros estavam mais altos. Essas pessoas podem passar a pagar juros menores se fizerem a portabilidade do financiamento imobiliário, transferindo a dívida para outro banco, com condições mais vantajosas.

“O momento é ideal para fazer a portabilidade. Se você contratou um financiamento há quatro anos, por exemplo, em uma época em que a Selic estava alta, vale a pena pesquisar”, disse Marcelo Prata, fundador da plataforma de imóveis Resale.

O primeiro passo, afirma, é pedir ao seu banco um documento com as informações sobre o financiamento: prazo restante de pagamento, valor das parcelas e a soma total que ainda falta ser paga, o chamado saldo contratual.

Ele também trará o custo efetivo total. Esse é o valor que realmente importa porque ele já inclui outros custos do contrato, como taxas e seguros.

Quando vale a pena

Para saber quando vale a pena fazer a portabilidade, compare o custo efetivo total do banco atual com o de outros estabelecimentos. Se o custo do novo banco for 0,5% menor que do atual, vale transferir a dívida, segundo cálculos de Alberto Ajzental, professor de economia e negócios imobiliários da FGV (Fundação Getulio Vargas).

A economia com o novo contrato vai variar de acordo com o tamanho da dívida restante e o prazo de pagamento. “Em um contrato com saldo restante de R$ 200 mil e 120 parcelas, por exemplo, uma queda de 0,5% representa economia de R$ 6.600”, disse

Como fazer a transferência

Se a transferência valer a pena, leve o documento ao novo banco e negocie as taxas do novo contrato. Não é necessário ir ao banco atual, segundo Ajzental.

O Banco Central determina que qualquer cliente pode pedir a portabilidade do financiamento. A única restrição é que o valor da dívida no novo banco não seja maior que o valor da dívida no banco de origem. O prazo do financiamento também não pode aumentar.

Os bancos não podem se negar a transferir a dívida para outra instituição. Por lei, eles têm dois dias para passar a operação ao banco de destino ou cinco dias para apresentar uma contraproposta.

A contraproposta pode ser interessante, pois o cliente pode economizar não pagando os custos de transferência de um banco para outro”, disse Prata, da Resale.

Os custos de transferência englobam exigências que o novo banco pode fazer para aceitar o financiamento, como laudo de avaliação do imóvel feito por um profissional, documento de registro de imóvel, seguro de financiamento e taxa de abertura de crédito. Esses custos variam de acordo com o banco.

Segundo Ajzental, a portabilidade vale a pena mesmo considerando esses custos, desde que o custo efetivo total do novo banco seja pelo menos 0,5% inferior ao do banco original.

 

Fonte: uol

Caixa lança crédito imobiliário com juro a partir de 2,95% mais inflação

A Caixa Econômica Federal anunciou na terça-feira, 20/08, uma nova modalidade de crédito imobiliário que usará o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, como composição para os juros. O IPCA será acrescido de taxas, dependendo do relacionamento do cliente com a instituição. Segundo o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, será possível baixar entre 30% e 50% o valor inicial de uma prestação imobiliária.

 

As mudanças valem para o SFH (Sistema Financeiro de Habitação), para imóveis até 1,5 milhão de reais e que permite o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), e para o SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), para aqueles acima desse valor e sem a possibilidade de usar o Fundo.

O financiamento funcionará de modo semelhante do que acontece atualmente: o saldo devedor será atualizado pelo IPCA, a exemplo do que ocorre com a TR, hoje zerada. O índice de inflação dos últimos 12 meses está em 3,22%. A expectativa do mercado financeiro para o indicador é de 3,71% ao final deste ano, segundo o Boletim Focus, divulgado na última segunda-feira.

 

As taxas da nova linha variam do IPCA mais 2,95% ao ano, oferecida a clientes com bom relacionamento com o banco, enquanto a máxima ficará em IPCA mais 4,95% ao ano. Hoje, o banco cobra juros de 8,50% a 9,75% ao ano mais TR nas principais linhas de crédito. Os contratos poderão ter prazo de até 360 meses e valor máximo financiado de 80%.

Para ilustrar a mudança, Guimarães citou como exemplo um imóvel de 300 mil reais, financiado por 30 anos com o banco. Com a TR + 9,75%, taxa vigente para clientes com baixo relacionamento com o banco, a prestação inicial gira em torno de 3.168 reais. Já com o IPCA + 4,75%, nova opção de financiamento para clientes com pouco relacionamento com a Caixa, a prestação inicial vai para 2.050 reais, redução de 35%. No caso da melhor taxa, de IPCA + 2,95% a redução da parcela é de 51%, sendo o primeiro pagamento de 1.556 reais.

 

Segundo Guimarães, com o novo título, o banco promoverá a securitização da linha de crédito. Ou seja, a Caixa deve oferecer o crédito como título a investidores, que vão avaliar se vale correr o risco de inadimplência de clientes.  O presidente Jair Bolsonaro, que participou da cerimônia, celebrou a medida e ressaltou o possível barateamento dos juros e ressaltou a iniciativa da Caixa. “(A medida) vem de encontro com o que esperam de nós.”

Repercussão

A Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) avalia como positiva a possibilidade de reajuste dos contratos pela inflação e que a expectativa é que haja redução de juros. “Com a queda nos índices de inflação, será possível a obtenção de financiamento com uma taxa efetiva menor, o que é positivo ao consumidor e amplia o número de pessoa elegíveis ao crédito imobiliário.”

 

Rafael Sasso, cofundador da plataforma de crédito imobiliário Melhortaxa, também enxerga com bons olhos a medida, mas alerta. “Para o consumidor, é um objeto de cuidado. Tem que ver qual é o cálculo efetivo total da proposta e lembrar que o IPCA é volátil. E um financiamento é por 20, 30 anos”, diz.

Além disso, ele lembra que o crédito imobiliário também causa outras despesas para o consumidor, o que pode tornar o custo efetivo no final mais caro, apesar das taxas mais baixas. Por exemplo, como condição para o financiamento, alguns bancos pedem que o cliente mantenha uma conta com saldo na instituição. “O crédito imobiliário não é só taxa. Tem seguro, que depende do período do financiamento e da idade do cliente, e outras coisas que o banco pede, manter saldo em conta, investimento.”

 

Para a Caixa, a notícia também é positiva, segundo os especialistas. Para o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França, a medida deve ajudar na variação das formas de financiamento da Caixa. “O crédito imobiliário é financiado basicamente pela poupança e pelo FGTS. São bolsões de dinheiro finitos. Pode chega um momento que não tenha mais como. Por IPCA é mais de mercado, o que te dá uma capacidade de volume maior para o crédito imobiliário”, afirma.

Ele cita que a linha indexada ao IPCA vai permitir aos bancos securitizar (agrupar ativos e vendê-los como títulos) suas carteiras de financiamento habitacional, promovendo dessa forma um aumento na oferta de financiamento. Com a taxa sendo corrigida pela inflação, a tendência é que a companhia atraia investidores, porque não vai existir o medo de perder rentabilidade conforme a variação do índice de preços.

Sasso, do Melhortaxa, afirma que o movimento não é novo no mercado imobiliário brasileiro. “O que é novo é um banco grande fazer. Como temos um mercado muito monopolizado, isso injeta mais concorrência”, acrescenta ele.

 

Fonte: Veja

 

Governo propõe limite de R$ 7 mil como renda para ter acesso ao Minha Casa Minha Vida

BRASÍLIA – O ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto, anunciou no último dia 04/06, as alterações que o governo pretende propor para o programa Minha Casa Minha Vida. Entre elas, o limite de acesso a famílias que tenham renda de até sete salários mínimos (R$ 6.986), a criação de um dispositivo para regionalizar o acesso às moradias e a capacitação de beneficiários. O ministro participou de uma audiência pública na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara dos Deputados. As mudanças terão de ser feitas por um projeto de lei que ainda será enviado ao Congresso.

Atualmente, o programa tem quatro faixas que atendem a famílias com renda de até R$ 9 mil.

O ministro propôs que a faixa 1 abarque famílias com renda de até um salário mínimo – hoje as que ganham até R$ 1.800 têm acesso a essa parte do programa. Essa linha de moradia social seria para as pessoas em situação precária, que não têm condições de arcar com o pagamento de uma parcela mínima e que não conseguem fazer um financiamento.

Canuto refutou a alegação de que essa faixa criaria uma espécie de aluguel. De acordo com ele, para essa linha o governo construirá os conjuntos habitacionais, administrados pela prefeitura, e o Ministério da Cidadania desenvolverá programas sociais de capacitação para os moradores.

“Não há aluguel, nunca foi pensado para ser assim. O imóvel é público. É uma assistência, estender a mão para quem mais precisa no momento. Não queremos apenas dar um teto para essas pessoas, queremos que eles se insiram na sociedade, com condições de participar dela”, disse Canuto. Nesses casos, os moradores não terão de pagar para morar nos condomínios. Eles arcarão somente com as contas de água e luz.

De acordo com o ministro, foi na faixa 1 que o governo identificou os maiores problemas do Minha Casa Minha Vida, com a venda irregular de até 30% das moradias construídas. Por isso, a pasta quer mudar as regras de acesso para evitar essa e outras questões, como a expulsão das famílias por facções criminosas e conflitos sociais.

Canuto também explicou que foi criado um fator de localização das moradias para ajustar os valores tanto de acesso ao programa quanto do imóvel de acordo com as regiões do País. “Entendemos que definir esses limites para acessar o programa nem sempre é justo porque há diferenças regionais. O poder de compra de um salário mínimo na região metropolitana de São Paulo não é o mesmo poder de compra no agreste pernambucano. E o programa deve atender às mesmas pessoas em situação de vulnerabilidade. É uma tentativa de regionalizar o Minha Casa Minha Vida”, disse.Em outra parte do programa, o governo vai construir e entregar imóveis para famílias em situação de vulnerabilidade que tenham sido vítimas de calamidade ou de desapropriação. Há a opção, ainda em estudo, de dar uma carta de crédito para quem se enquadrar nessas situações para que a pessoa escolha uma residência. Para o ministro, essa solução pode ser mais efetiva e ajudaria a reduzir os custos do governo.

Renda entre dois e sete salários

Outras três faixas serão destinadas para as famílias com renda entre dois e sete salários mínimos. Aqui, o governo propõe que a iniciativa privada construa os parques imobiliários pagos pelo governo posteriormente. “A gente está facilitando a aquisição do imóvel, mas todos estão pagando para adquirir o seu. É uma moradia social, só que financiada”, disse.

As famílias beneficiadas serão escolhidas pelos municípios e pelas empresas, que também farão a gestão patrimonial. O beneficiário, então, vai pagar uma espécie de aluguel que será usado no futuro para adquirir o imóvel que ele está ocupando ou outra residência do programa.

Para o primeiro nível, a proposta é que as famílias paguem 50% do imóvel, enquanto os recursos do FGTS arcariam com 25% e o Orçamento-Geral da União subsidiaria os outros 25%.

No nível 2, de dois a quatro salários, haverá desconto do FGTS, sem participação da Orçamento-Geral da União, e para o terceiro nível, a facilidade seria a taxa de juros reduzida. As novas regras, no entanto, poderão ainda ser modificadas, segundo explicou Canuto.

De acordo com o ministro, há um déficit habitacional de 5 milhões de casas em todo o País e o governo não tem condições de arcar sozinho com os custos para construí-las. “A estratégia, então, é fazer a construção com a iniciativa privada. Ela tem interesse em construir, mas precisa dos meios. O que move o setor privado é o recurso. Estamos falando a língua do setor privado, mas beneficiando o social”, disse.

O programa também prevê recursos para a melhoria das residências, com subsídios para as reformas dos imóveis. O ministro, no entanto, não detalhou essa parte.

Fonte: Estadão

Vai vender seu imóvel? veja essas super dicas!

Não é nenhuma novidade que tornar um imóvel mais atrativo facilita a negociação e a venda. No mercado de imóveis, deixar um imóvel mais atraente é conhecido como “valorizar o imóvel” e como o próprio termo já diz, agregar a ele um valor maior. Existem muitas formas de valorizar um imóvel. Veja algumas delas:

Veja com o olhar do cliente

A primeira dica para valorizar um imóvel é bem simples, mas muitas vezes é esquecida. Tente ver se o seu imóvel está agradável pelo olhar do cliente. O ambiente está te passando sensação boa, você se sente confortável nele? Se a resposta for negativa, é preciso mais atenção e avaliar onde está o erro antes de agendar qualquer visita, seja ela com corretor ou diretamente com cliente. Afinal, a primeira impressão é a que fica. Dificilmente um cliente retornará ao imóvel que não se sentiu confortável.

Como deixar o ambiente aconchegante

Ao visitar o imóvel, é necessário que o cliente consiga se imaginar morando lá, afinal fica difícil ter um bom discernimento do potencial do imóvel se o mesmo estiver bagunçado, sujo, desorganizado. Então vamos lá:

Organize os itens básicos, mesmo que o imóvel esteja vazio tente passar um ar de “habitado”. Algumas ideias são:

  • Dê descarga e abaixe a tampa dos vasos sanitários;
  • Ligue o ar condicionado se estiver calor;
  • Utilize uma música ambiente;
  • Abra as cortinas;
  • Deixe o ambiente mais iluminado
  • Retire o ventilador da sala pois dá ideia de ambiente quente (mesmo que não seja);
  • Decore suavemente o ambiente com flores, por exemplo.
  • De preferência recolha os porta retratos e diminua o excesso de itens que sejam extremamente pessoais como por exemplo “aquela’ coleção de itens de couro pintados à mão e por ai vai.

Veja a pintura e acabamento das paredes

Independente da estrutura do imóvel, um acabamento novo pode fazer toda a diferença no momento da venda. Isso vale para imóveis novos ou antigos. Uma “mão de tinta’ encobre pequenas imperfeições que depois não vai fazer nenhuma diferença já que o comprador acaba que personalizando o imóvel de acordo com seu gosto e necessidades, como troca de móveis e cor de parede. Veja bem: não estamos dizendo para você mascarar problemas. Mas sim ressaltar as qualidades e arrumar o que pode virar fator negativo para a decisão da compra.

Organização é tudo

Remova tudo que é desnecessário no imóvel, objetos espalhados pela casa. Se você tem criança, reúna todos os brinquedos em um só lugar, não deixe nada espalhado pelo imóvel. Se seu imóvel ainda está mobiliado, tente deixar tudo mais clean. Cômodos com menos móveis dão a sensação de amplitude, valorizando ainda mais o seu imóvel.

Atenção para a cozinha: nada de louça suja na pia, restos de comida pelos móveis ou chão. Descaracterize a cozinha com seus objetos pessoais como imãs de geladeira, ornamentos, etc. Tudo que possa fazer com que o cliente venha a sentir que ali pode ser seu futuro lar.

Cuide da circulação do ar

Faça o ar do ambiente circular. Especialmente imóveis que estão desocupados tender a ter um odor desagradável. Como a circulação do ar é um aspecto muito observado por quem aluga o imóvel, é fundamental garantir que a temperatura esteja aceitável, que o apartamento pareça a arejado e quantidade de sol suficiente.

Caso seja necessário, chegue antes do horário marcado com o possível cliente e prepare o local. Você pode abrir as janelas e cortinas, ligar o ar condicionado ou ventiladores.

Torne a iluminação equilibrada

O mesmo vale para iluminação. Utilize recursos para mostrar para seu cliente que a iluminação do ambiente é adequada. Se for um imóvel que recebe muito sol, opte por utilizar cortinas, se o imóvel tiver mais horas do dia na sombra, utilize lâmpadas mais claras, e assim por diante. Analise os pontos fortes e fracos da iluminação e procure equilibrá-los.

 

Por meio de investimentos relativamente baixos, é possível gerar muito mais valor ao imóvel e tornar a venda mais simples. Você tem alguma dica para facilitar a venda de imóveis? Deixe nos comentários!

Veja também: Ambientes integrados e humanização de espaços ; Está demorando para vender ou alugar seu imóvel?Entenda as causas que podem estar influenciando isso.

Vai comprar imóvel novo, na planta ou em construção?

A realização do sonho da casa própria é um dos principais objetivos do brasileiro.

​Tome alguns cuidados para ter uma negociação mais tranquila:

​- Consulte o cartório de imóveis antes de fechar o negócio com uma construtora.

– Tire uma matrícula do imóvel a ser adquirido para verificar se todos os registros estão em ordem. Há algum tipo de penhora, dívida ou locação? A incorporadora está registrada nessa matrícula?

– Guarde todas as propagandas impressas do imóvel para que sirvam como prova em caso de uma divulgação enganosa do empreendimento.

– Tire fotos do apartamento decorado, para lhe salvaguardar em caso de descumprimento do contrato.

– Verifique as dimensões do imóvel, inclusive da garagem.

– Consulte o memorial descritivo. É nele que estão listados todos os materiais a serem utilizados na construção do imóvel.

Veja também: Valor de financiamento de imóveis sobe: R$ 1,5 milhãoComo usar o FGTS para comprar um imóvel?  

Passo a passo: como contratar um financiamento imobiliário?