CASA PRÓPRIA: 07 MOTIVOS QUE FAZEM VALER A PENA REALIZAR ESSE SONHO


“O sonho da casa própria”: ouvimos essa expressão desde crianças, nas conversas de família e amigos, ou quando nossos pais ou avós realizaram esse sonho. Até hoje, esse objetivo está nos planos dos brasileiros: sejam os jovens que querem a independência ou os noivos felizes que vão se casar mas principalmente das famílias que moram de aluguel e buscam estabilidade e um lugar especial para os filhos crescerem.

07 motivos que fazem valer a pena realizar o sonho da casa própria.

  1. Liberdade
    Um imóvel todo seu. A primeira sensação é de sonho realizado e liberdade de fazer o que quiser, sem se preocupar com todos os outros estilos diferentes que havia dentro da sua casa, fossem eles de irmãos, pais, outros parentes e até mesmo colegas de quarto para quem divide o aluguel. Por vezes é desgastante não ter seu próprio lugar, sua própria arrumação e organização da casa.
  2. Personalidade
    Além da possibilidade de reformar a sua casa ou apartamento, você poderá deixar o ambiente com sua personalidade, que seja prático para a sua rotina e da sua família.
    Planeje os gastos e personalize o imóvel com calma e carinho para ele se tornar um Doce Lar.
  3. Aproveite antes que os preços subam
    A economia é cíclica, portanto é natural que os preços voltem a subir num futuro próximo. E a melhor forma de se preparar para isso é agir agora.
  4. Os custos se diluem no tempo
    Tenha em mente que os custos de agora serão diluídos no longo prazo, o que torna o investimento mais vantajoso. Principalmente se você permanecer no imóvel por, no mínimo, cinco anos.
  5. Segurança
    Quem mora de aluguel sabe o quanto é cansativo se preocupar com os desejos e autorizações do proprietário do imóvel para qualquer mudança. E quando não sabemos os planos do proprietário para o imóvel? A sensação de ter que sair em breve é estressante.
    Com sua casa própria, você terá muito mais segurança ao saber que os investimentos dedicados ao lugar onde você e sua família estão morando será única e exclusivamente de vocês. Vocês decidem o futuro.

Quanto aos gastos mensais se houver parcelas, por exemplo, que podem ser maiores na compra de um imóvel em relação ao aluguel, o importante ter em mente o propósito de investir um pouco mais em algo que é seu e da sua família e que em breve terá uma estabilidade que jamais se perderá, assim como a segurança e tranquilidade de não precisar gastar “para sempre” com aluguel.

  1. Qualidade de vida
    Qualidade de vida: engloba não só a compra do imóvel, mas a localização, o clima do condomínio a convivência da sua família.
    Mas ao adquirir seu imóvel, com uma localização com praticidades, liberdade de fazer as coisas do seu jeito, ao sentir segurança e tranquilidade certamente a qualidade de vida estará presente em sua vida como consequência.
  2. Futuro
    Quando compramos um imóvel, pensamos no futuro.

Tanto no investimento financeiro de um imóvel, mas também será nele que você construirá o futuro de seus filhos e as melhores lembranças para sua família.

Será nele que você fará com que o presente seja uma realização constante de alegrias e superação.

E, certamente, será nele que você irá construir novos planos e terá suas conquistas.

Fonte: Montante

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Financiamento da casa própria por policiais começa a valer nesta quarta-feira, 3/11

Habite Seguro

Programa Nacional de Apoio à Aquisição de Habitação para Profissionais da Segurança Pública

O que é

É uma iniciativa do Governo Federal que contempla profissionais da segurança pública para aquisição da casa própria por meio de subsídios, com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), e condições especiais de financiamento.

A quem se destina

Integrantes ativos, inativos, reformados, da reserva remunerada e aposentados das instituições de segurança pública com renda mensal de até R$ 7 mil que ainda não possui imóvel próprio.
Se você se enquadra em algum desses grupos, o Habite Seguro é para você:

  • Policiais integrantes da polícia federal, polícia rodoviária federal, polícias civis, polícias penais e polícias militares;
  • Bombeiros integrantes dos corpos de bombeiros militares;
  • Agentes penitenciários, peritos e papiloscopistas integrantes dos institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação;
  • Integrantes das guardas municipais*.

O público-alvo foi estabelecido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública na regulamentação do Programa.

*As guardas municipais deverão comprovar o cumprimento das disposições estabelecidas na Lei nº 13.022, de 08 de agosto de 2014.

Com o Habite Seguro, você pode financiar:

  •  Imóveis novos ou usados
  • Unidades de empreendimentos financiados na CAIXA
  • Construção de imóvel individual
  • Imóveis CAIXA

O programa subsidiará parcela da tarifa para contratação até R$ 2.100 para financiamento de imóvel avaliado até R$ 300 mil, com auxílio de até R$ 12 mil para pagamento do valor de entrada.E você ainda poderá somar os benefícios do Habite Seguro ao subsídio concedido pelo Programa Casa Verde e Amarela.

Taxas e Condições

  • Prazo de até 35 anos para pagamento
  • Cota de financiamento PCVA – Imóvel usado/Tabela Price: até 80%
  • Cota de financiamento SBPE: até 90%
  • Taxa Poupança CAIXA: a partir de 3,35% a.a + Poupança, com saldo devedor atualizado pela TR
  • Carência Poupança CAIXA: até 6 meses para início da amortização

Imóveis CAIXA

Os profissionais da segurança pública também contarão com condições especiais ofertadas pela CAIXA para aquisição de imóveis do banco, que estão disponíveis para compra e atendimento especializado pelo endereço: www.caixa.gov.br/ximoveis. Condições:

  •  Cota de financiamento de até 100% do valor de venda, com recursos SBPE, sem necessidade de entrada;
  •  Até 35 anos para pagar;
  •  Taxas diferenciadas, a partir de 2,50% a.a. Poupança, e saldo devedor atualizado mensalmente pela TR, na modalidade Poupança CAIXA.
  •  Carência Poupança CAIXA: até 6 meses para parcela de juros e amortização

Ficou interessado? Fale agora mesmo com nosso especialista: (85)9.9991-2788

FONTE:CEF

Coisas que você precisa saber antes de comprar um imóvel

Defina o tipo de imóvel que você pretende comprar

Na hora de procurar um imóvel para comprar, é importante que o comprador de primeira viagem tenha em mente exatamente quais são suas necessidades e desejos em relação à sua futura casa.

Por exemplo, se você procura um apartamento de 100 metros quadrados, é fundamental que você procure apartamentos que tenham esta característica. O mesmo vale caso você pesquise por meio de imobiliária ou corretor de imóveis.

Pesquise

Definidas todas as prioridades, é chegado o momento de pesquisar. Consultar sites e aplicativos de venda de imóveis e visitar imobiliárias na região onde você pretende adquirir sua casa/apartamento podem ser pontos de partida interessantes para esta pesquisa. 

Para ir atrás do imóvel que você procura, siga um roteiro de três passos. Primeiro passo: a pesquisa à distância. Isso pode ser feito sem sair de casa. Pesquise na internet todos os detalhes do mercado em que está interessado. Procure os preços médios de imóveis no padrão e na região de seu interesse. Leve em conta também as propostas de desenvolvimento que possam afetar os preços (chegada do metrô, alteração do asfalto, alteração para zona comercial etc.). Esse é o momento de coletar todas as informações que puder, para depois poder checá-las pessoalmente.

Dê números de 1 a 5 para cada imóvel que visitar

É comum você se confundir entre um imóvel e outro. Para que não haja dúvidas de satisfação em requisitos entre eles, sempre que visitar um imóvel, tenha em mãos um caderno ara anotações e observações. Dê pontuação de 1 a 5 (sendo 1 ruim, 2 regular, 3 bom, 4 ótimo e 5 excelente) para os itens que são primordiais para sua necessidade em cada imóvel. Dessa forma você vai se guiar pelas suas observações e anotaçãoes de pontuação, tornando o processo da escolha mais tranquilo.

Atente-se ao orçamento

A questão do orçamento pessoal ou familiar merece atenção redobrada quando o assunto é a compra de um imóvel. Afinal de contas, a compra do imóvel próprio deve ser um momento de alegria, celebração e felicidade, e não uma decisão tomada precipitadamente e sem cautela, que poderá lhe trazer ônus e dificuldades ao longo de toda a vida.

Se você pretende financiar a compra, procure fazer uma simulação de empréstimo para pagar sua casa nos bancos de sua preferência antes mesmo de começar a procurar. Ela se chama crédito pré-aprovado, e muitos bancos fazem isso para você, sem cobrar nada. Trata-se de uma forma simples de saber quanto de sua renda ficará comprometida com as parcelas.

Conheça o processo de compra

Conhecer o processo de compra de um imóvel e se familiarizar com o processo de aquisição de uma casa ou apartamento é essencial para quem deseja comprar com segurança e evitar transtornos. Se a compra for de um imóvel em condomínio fechado, será preciso também verificar eventuais débitos de mensalidades ou multas com o síndico ou administrador do condomínio para evitar problemas após a compra do bem. 

Formalize as decisões em e-mails

Nessa correspondência, procure realçar a especialidade de quem o assessorou, confirmando o teor da negociação verbal, evitando o esquecimento de algum detalhe no futuro.

Conheça bem os custos envolvidos na transação

Converse com um bom corretor de imóveis. Ele pode aconselhá-lo(a) sobre todos os aspectos relacionados à compra de um imóvel, incluindo as despesas de compra e venda, como custos cartorários, impostos junto as instituições municipal, estadual e federal.Como também a lhe orientar em termos de investimento e rendimentos para o caso de imoveis comprados para locação futura.

Gostou dessas dicas? Quer bater um papo com um corretor de imóveis capacitado e que responda suas dúvidas e questionamentos?

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Governo quer lançar programa habitacional Casa Verde Amarela semana que vem

Substituirá Minha Casa Minha Vida

Objetivo: alcançar 1 mi de famílias

O governo espera o aval do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para implementar as mudanças nas regras de concessão de financiamento e subsídios para famílias de baixa renda, que são a base para o anúncio do novo programa habitacional que vai substituir o Minha Casa, Minha Vida (MCMV), o Casa Verde Amarela. O governo federal estuda baixar as taxas de juros dos financiamentos para a compra de moradias.

O programa deve ser lançado na próxima 3ª feira (25.ago.2020). O anúncio foi feito pelos ministros Paulo Guedes (Economia) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) na noite desta 4ª feira (19.ago).

Ao menos 1 milhão de famílias de baixa renda serão beneficiadas com a reformulação, segundo o governo.

“Temos que comemorar a dádiva da taxa de juros de 2% ao ano. É a menor da história, o que nos permite fazer 1 plano habitacional sem recursos novos. Estamos apenas redirecionando recursos e modulando taxa de juros”, disse Marinho, na portaria do Ministério da Economia.

Para Guedes, a medida vem em boa hora. Ele afirmou que o setor da construção civil ajuda na recuperação econômica. “Estamos todos embaixo do mesmo teto, sem dinheiro novo”.

A ideia da proposta encaminhada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para o FGTS é dar um tratamento diferenciado, direcionando mais recursos e com juros mais baixos, para a população do Norte e Nordeste, que costuma ter uma performance pior no atual programa habitacional quando comparado com as outras regiões brasileiras.

A fonte de recursos para o programa é o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Marinho falou que o governo irá propor uma redução no rendimento do fundo. Com isso, haverá mais recursos para o programa. No ano passado, o FGTS rendeu 4,9%, acima da inflação e da taxa básica de juros.

Fontes: Portal360; Uol

Caixa volta a financiar compra de lotes para a construção de imóvel

Linha de crédito estará disponível a partir de segunda-feira.

 

Novidades da Caixa Econômica Federal na linha de financiamento de Lote Urbanizado e oferta de taxas de juros diferenciadas para modalidades de Construção Individual passam a valer a partir desta segunda-feira (03). Com funding do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e reajuste pela Taxa Referencial (TR), as modalidades são muito bem-vindas no mercado imobiliário.

Em casos de financiamento de Lote Urbanizado, poderão ser financiados valores entre R$ 50 mil e R$ 1,5 milhão, com taxa de juros efetiva de até TR + 8,50%.a.a, e quota de financiamento de até 70% sobre o valor de avaliação do terreno. O prazo para pagamento da dívida é de até 240 meses.

Nos casos de aquisição de terreno e construção ou construção em terreno próprio, a Caixa possui tratamento personalizado. A TR pode chegar a 6,50% a.a. (taxa efetiva).

Nessas situações, os adquirentes poderão usar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para amortização do financiamento.

Até a semana passada, a taxa para compra de terreno variava entre 10,25% a 11% ao ano, e a taxa para construção individual variava entre 7,25% a 8,5% ao ano.

Fonte: Adit

 

Então se você estava adiando o sonho de comprar seu terreno/lote e construir a casa dos seus sonhos, cegou sua oportunidade! Temos uma central de loteamentos com especialistas nas regiões  de Eusébio, Aquiraz e Caucaia. Loteamentos com total infraestrutura de lazer e segurança. Em lançamento, em construção e prontos para construir.

 

 

 

 

Caixa lança novo financiamento de imóveis prefixado

Linha com taxa fixa trava o valor da parcela ao longo do financiamento. Apesar de ter juros mais altos, ela pode ser mais vantajosa do que a tradicional.

A Caixa disponibilizou a partir do dia 21/02, uma nova linha de financiamento imobiliário, com taxas fixas. A modalidade cobrará juros a partir de 8% ao ano, e não terá nenhum indexador. As condições são válidas para imóveis residenciais novos e usados, com quota de financiamento de até 80%.

A linha é mais uma opção oferecida aos clientes, que continuam tendo acesso à linha de financiamento tradicional (indexada à Taxa Referencial – TR) e à linha indexada ao IPCA, lançada pela Caixa em agosto.

Para ajudar você a escolher a linha mais adequada, veja uma simulação comparando as condições de cada linha.

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A simulação levou em conta um financiamento feito por um homem de 40 anos para um imóvel de 500 mil reais. O valor do financiado foi de 400 mil reais, ou seja, 80% do valor do bem, por um prazo de 30 anos.

Os cálculos levaram também em consideração taxas de juros cobradas pelo banco para clientes sem relacionamento prévio com a instituição financeira. Para quem já é cliente Caixa, os juros podem ser menores.

Veja o resultado abaixo:

Ao comparar as linhas, contudo, é necessário fazer algumas ponderações.

Não é possível comparar a nova linha e indexada à TR com a linha atrelada ao IPCA levando em consideração que não temos como estimar a inflação pelos próximos 30 anos. Então, a linha foi comparada ao financiamento indexado à TR.

A partir dos resultados é possível observar que a linha com juros fixos é mais cara. Na comparação com o financiamento tradicional, o mutuário paga mais 69,4 mil reais na linha de juros fixos do que na linha tradicional. Ou seja, 7,21% a mais. Além disso, pagará uma parcela maior, equivalente a 384 reais a mais por mês, valor 9,62% maior do que o da linha indexada à TR.

Contudo, conclui-se que o financiamento com juros fixos pode ser uma boa opção, já que o cliente tem a segurança de que a parcela não vai oscilar pelos próximos 30 anos. Além disso, a diferença do valor total do financiamento em relação ao tradicional, indexado à TR, é relativamente baixo, somente 7,21%.

“Ou seja, o financiamento indexado pela TR, que hoje está zerada, somente será a melhor opção se esse indexador não ultrapassar a marca de 7,21% pelos próximos 30 anos. Como não é possível prever o futuro, olhamos para o passado. Para comparar, a TR dos últimos 10 anos foi de 8,35%”.

A simulação considerou que a TR fique zerada nos próximos 30 anos. Mas o passado aponta que ela pode oscilar 8,35%. Portanto, caso essa oscilação aconteça novamente em um período de 10 anos, a diferença entre ambas não será relevante, e o financiamento pela TR pode até ser mais caro.

 

Fonte: Exame

Quer reduzir a dívida da casa própria? Trocar de banco pode cortar juros

Com o atual cenário de queda na taxa básica de juros, a Selic, os bancos reduziram os juros cobrados no financiamento de imóveis, beneficiando quem decidir comprar a casa própria agora.

Mas a queda pode ser positiva até mesmo para quem já está pagando financiamento de imóvel, contratado quando os juros estavam mais altos. Essas pessoas podem passar a pagar juros menores se fizerem a portabilidade do financiamento imobiliário, transferindo a dívida para outro banco, com condições mais vantajosas.

“O momento é ideal para fazer a portabilidade. Se você contratou um financiamento há quatro anos, por exemplo, em uma época em que a Selic estava alta, vale a pena pesquisar”, disse Marcelo Prata, fundador da plataforma de imóveis Resale.

O primeiro passo, afirma, é pedir ao seu banco um documento com as informações sobre o financiamento: prazo restante de pagamento, valor das parcelas e a soma total que ainda falta ser paga, o chamado saldo contratual.

Ele também trará o custo efetivo total. Esse é o valor que realmente importa porque ele já inclui outros custos do contrato, como taxas e seguros.

Quando vale a pena

Para saber quando vale a pena fazer a portabilidade, compare o custo efetivo total do banco atual com o de outros estabelecimentos. Se o custo do novo banco for 0,5% menor que do atual, vale transferir a dívida, segundo cálculos de Alberto Ajzental, professor de economia e negócios imobiliários da FGV (Fundação Getulio Vargas).

A economia com o novo contrato vai variar de acordo com o tamanho da dívida restante e o prazo de pagamento. “Em um contrato com saldo restante de R$ 200 mil e 120 parcelas, por exemplo, uma queda de 0,5% representa economia de R$ 6.600”, disse

Como fazer a transferência

Se a transferência valer a pena, leve o documento ao novo banco e negocie as taxas do novo contrato. Não é necessário ir ao banco atual, segundo Ajzental.

O Banco Central determina que qualquer cliente pode pedir a portabilidade do financiamento. A única restrição é que o valor da dívida no novo banco não seja maior que o valor da dívida no banco de origem. O prazo do financiamento também não pode aumentar.

Os bancos não podem se negar a transferir a dívida para outra instituição. Por lei, eles têm dois dias para passar a operação ao banco de destino ou cinco dias para apresentar uma contraproposta.

A contraproposta pode ser interessante, pois o cliente pode economizar não pagando os custos de transferência de um banco para outro”, disse Prata, da Resale.

Os custos de transferência englobam exigências que o novo banco pode fazer para aceitar o financiamento, como laudo de avaliação do imóvel feito por um profissional, documento de registro de imóvel, seguro de financiamento e taxa de abertura de crédito. Esses custos variam de acordo com o banco.

Segundo Ajzental, a portabilidade vale a pena mesmo considerando esses custos, desde que o custo efetivo total do novo banco seja pelo menos 0,5% inferior ao do banco original.

 

Fonte: uol

Bancos já correm atrás de incorporador para oferecer crédito

Aumento na demanda por imóveis faz prática comum, de empresas procurarem recursos em instituições financeiras, se inverter.

 

A recuperação do mercado imobiliário e a expectativa de aceleração do crescimento daqui para frente tem criado uma situação inusitada: os bancos é que começaram a correr atrás das incorporadoras para oferecer empréstimo para a construção de novos empreendimentos, de acordo com o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci, que também é presidente da comissão imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). “Os bancos é que têm procurado o incorporador”, destacou Petrucci, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

 

No acumulado de janeiro até agosto, os financiamentos imobiliários com recursos da caderneta de poupança registram alta de 26,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse crescimento foi mais intenso nas concessões voltadas às incorporadoras para construção, que subiram 47,2%, enquanto os empréstimos para consumidores realizarem a compra aumentaram 20,9%, segundo levantamento da consultoria Tendências. “Mas o incorporador também continua procurando os bancos”, ponderou Petrucci. “Tudo isso é uma resposta ao aumento da demanda por imóveis”, explicou.

 

O maior aquecimento do setor é uma consequência direta da redução da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), que levou os bancos a cortarem os juros do crédito imobiliário. A Caixa Econômica Federal anunciou esta semana corte de até 1 ponto porcentual nas taxas de juros para financiamentos imobiliários com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). A menor taxa de juros cobrada pela Caixa passará de 8,50% mais a Taxa Referencial (TR) para 7,50% mais TR. A maior taxa vai de 9,75% mais TR para 9,50% mais TR.

 

O movimento do banco estatal, maior financiador do setor imobiliário no País, veio após anúncios do mesmo tipo pelos concorrentes dias antes. O Bradesco anunciou taxa mínima de TR + 7,30% ao ano, o Itaú fixou sua taxa mínima em TR + 7,45% e o Santander, TR + 7,99%.

 

O representante do setor imobiliário ainda elogiou a iniciativa do Banco Central de constituir uma plataforma para dar transparência às finanças dos empreendimentos imobiliários em construção no País. Batizada de Block, a plataforma trará dados auditados sobre o volume de venda de cada projeto e o fluxo de pagamentos para cada uma das unidades, entre outros itens.

 

A inclusão de dados pelas incorporadoras será voluntário. O objetivo é dar aos bancos maior visibilidade sobre os empreendimentos, facilitando a decisão de liberar ou não crédito para as obras. Isso servirá para empresas de pequeno e médio porte, segmento onde as regras de governança de cada projeto são mais frouxas. Na dúvida, os bancos fecham as portas para esse tipo de empresa. A perspectiva é que o Block esteja no ar no primeiro semestre de 2020. “Há milhares de pequenas e médias empresas que não conseguem financiamento. Essa ferramenta vai abrir caminho para muitas delas”, estimou Petrucci.

 

fonte: Terra

Procurando o imóvel dos seus sonhos? Fale com um especialista

Procurando o imóvel dos seus sonhos? Casa, apartamento ou terreno? Não importa o tipo do imóvel, a primeira coisa a fazer é procurar um corretor especialista no tipo de produto que você procura. Ele, melhor do que ninguém, vai entender suas necessidades e lhe apresentar todas as opções que estão em seu perfil de busca, de acordo com as suas necessidades.

Para você entender melhor o que estamos falando, veja abaixo alguns passos que são essenciais. Você verá que fará sentido para você:

1 – Encontrar uma imobiliária adequada:

Tem que ser especialista em atuar no bairro/localizado que está o tipo de imóvel que você está procurando. Os corretores estarão preparados para conduzir as suas dúvidas com real conteúdo, sabendo os detalhes do entorno, serviços, valores e muito mais. O detalhe da informação especializada é em muitos casos, o que define sua compra.

2 – Atendimento:

Você não quer um vendedor para lhe atender, mas sim, uma pessoa que tenha habilidades para entender principalmente suas necessidades, que o atendimento seja feito com elegância, cortesia e que tenha conhecimento prático e eficaz para lhe direcionar as melhores opções, com uma negociação transparente e segura. Vale aquela máxima: pessoas compram de pessoas, ou seja, se não gostar da atenção que tem recebido do seu corretor, ligue o alerta, pois este não é um especialista em pessoas e muito menos, imóveis!

3 – Feedback

Mesmo que você não tenha a urgência na compra do seu imóvel, perceba que o Corretor Especialista em pessoas e imóveis, irá te informar constantemente sobre como anda o mercado, as novas opções que estão surgindo, as principais ofertas da semana, sempre dentro do perfil da sua busca. Ou seja, ele vai sim ligar para você e até mesmo escrever um e-mail ou mensagem via whatsapp, comentando que continua empenhado pela sua compra.

Caso faça sentido para você, de forma alguma aceite menos que isso, mesmo! Você merece ser atendido por um consultor imobiliário que mais do que lhe atender, entenda suas necessidades e limitações financeiras, assim como suas exigências. E no caso de estarem em desacordo com a realidade do mercado, ele – melhor do que ninguém – irá lhe mostrar com habilidade e clareza o tipo do imóvel que você poderá adquirir caso seja de acordo com suas exigências. Dependerá de você ter uma nova concepção a respeito do que você deseja e seguir a orientação do especialista ou insistir, mesmo que demore, por uma oferta que venha a surgir.

Por este motivo, é muito mais vantajoso quando você procura seu imóvel através de uma imobiliária que tenha um time de especialistas, que terá suas habilidades, recursos e investimentos voltados para você, do que deixar procurar imóveis om 10 corretores de diferentes imobiliárias e que nenhum colabore efetivamente pela sua compra, fazendo com que você perca seu tempo. Afinal, tempo é dinheiro. Pense nisso antes de comprar seu imóvel.

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Bradesco anuncia redução do juro do financiamento imobiliário para 7,30%

Bradesco seguiu movimento de outros bancos e anunciou nesta segunda-feira, 30, a redução da taxa de juros mínima de sua linha de crédito imobiliário de 8,20% ao ano somada à taxa referencial (TR) — que está zerada — para 7,30% ao ano mais TR. As novas condições passam a vigorar a partir de terça-feira, 1º de outubro.

Na sexta-feira, o Itaú também anunciou que irá reduzir as taxas mínimas dos juros do financiamento imobiliário: de 8,1% ao ano + TR para a 7,45% ao ano + TR.

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Imóveis à venda em Fortaleza – financiamento bancário

O movimento dos bancos segue a redução mais recente da taxa básica de juros pelo Banco Central. O último corte de juros do financiamento imobiliário havia sido feito pelo banco no dia 18 de setembro, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu de 6% para 5,5% a Selic e ainda sinalizou espaço para novos cortes ao longo do ano.

De acordo com o banco, a modalidade permite a utilização do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e dispõe de prazo de até 360 meses. O cliente pode financiar até 80% do valor do imóvel e o comprometimento máximo da renda líquida sobre o valor das prestações é de 30%.

 

Itáu Unibanco e Bradesco lideram o setor de financiamentos nos bancos privados, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).